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sábado, 19 de agosto de 2017

SÃO TRÊS DA MADRUGADA


São 3 horas da madrugada.

Com alguma sonolência, vou tentando ser cordial com Inskeep, Leiper, Gal, Pent, Iapmei ou TER e outros semelhantes; ou bem diferentes, como a CGD, de que estou a desligar-me porque, infelizmente, é mais uma tragédia à portuguesa a padecer dos vícios de politização e gestão sem critério ou N. P. Coutinho (ortopedista), a quem acabo de escrever uma carta em vez do que seria a terceira consulta porque, sorrateiro mal disfarçado, “correu” a juntar-se à conjuntura dos anteriores interventores (N. Rodrigues e P. Fernandes) de um processo mal sucedido mas não assumido.
Porquê ser gentil para com quem nos trata sem sensibilidade?
O mundo é de quem não sente...




São 3 horas da madrugada, não há luz nas janelas nem vultos de humanos ou de cães sem abrigo nas ruas. 
Ouve-se aqui, na casa do lado, uma roncante composição de nariz/garganta e, ao longe, a voz titubeante, típica de quem vacila sobre os pés. 

Apenas.

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