Número total de visualizações de páginas

sábado, 11 de maio de 2013

A PARÓQUIA CATÓLICA EM PORTUGAL


Quando o reino de Portugal foi fundado, o Papa, chefe supremo da Igreja Católica, congregava muitos poderes (desde o século V, como autoridade religiosa/política) e os réis cristãos deviam-lhe total obediência e fidelidade. Para a independência de um reino ser respeitada pelos outros reinos cristãos tinha de ser declarada legal por ele.
Apesar de o rei Afonso VII ter legitimado Dom Afonso Henriques como rei de Portugal em 1143, o mesmo não aconteceu com o Papa.

Papa Alexandre III e Dom Afonso Henriques

Para o conseguir, Dom Afonso Henriques edificou diversos conventos, mandou construir sés, igrejas e deu privilégios e regalias aos mosteiros.
E em 1179, através de uma bula (decreto pontifício), o papa Alexandre III reconhece Portugal como País independente e soberano protegido pela Igreja Católica
O monarca português considerou-se vassalo da Santa Sé, obrigando-se por si e pelos seus descendentes, ao pagamento anual de uma determinada quantia de ouro, o censo.

O tratado de Zamora em 1143                  A bula papal 

O reino manteve, ao longo dos séculos, estreitas relações com a Igreja Católica Apostólica Romana.
Também a Constituição de 1822, estabelece, no artigo 126, que “O Rei antes de ser aclamado prestará perante as Cortes nas mãos do Presidente delas o seguinte juramento: Juro manter a Religião Católica Apostólica Romana; (…) “ ou ainda no artigo 135, que “ (…) Em completando catorze anos de idade, prestará em Cortes nas mãos do Presidente juramento de manter a Religião Católica Apostólica Romana(…).


Até ao Liberalismo, “freguesia” e “paróquia” são sinónimos.

Caricatura representando Dom Pedro IV e Dom Miguel, a disputar a coroa portuguesa

Com a reforma administrativa de 18 de Julho de 1835, surge a estrutura civil da Junta de Paróquia, embora os seus limites territoriais coincidissem, geralmente, com os das paróquias eclesiásticas que vinham desde a Idade Média. Em 1916 é estabelecida a diferença entre a estrutura civil (freguesia) e a estrutura eclesiástica (paróquia).

A Constituição actual consagra a liberdade de consciência, de religião e de culto (art.º 41); o enquadramento legal dessa liberdade encontra-se definido em dois documentos -  a Concordata assinada pelo Estado Português e a Santa Sé (em 2004) e a Lei da Liberdade Religiosa (de 2001). Por se tratar de um tratado internacional, o conteúdo da Concordata tem valor legal superior à Lei da Liberdade Religiosa, que é apenas uma lei da República.

O primeiro-ministro português, Durão Barroso e o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Angelo Sodano, assinaram a nova Concordata que passa a regular as relações do Estado português com a Igreja Católica


Mas a população portuguesa, devido à tradição e às circunstâncias históricas que o País teve e viveu no passado, é maioritariamente católica.

A Igreja Católica, talvez como nenhuma outra instituição em Portugal, tem séculos de história ininterrupta na formação e evolução da sociedade e da cultura portuguesas.
Por esse motivo, a maioria das localidades foi construída em volta de uma igreja tal como a grande parte dos feriados era dedicada a santos.


A história da igreja de S. Tiago dos Velhos está intimamente ligada à história da própria povoação. Segundo a tradição oral o pequeno templo terá sido mandado construir neste local, a pedido de Dona Teresa, mãe de Dom Afonso Henriques, como ponto de encontro e oração para os cavaleiros da Ordem dos Templários.


E, embora hoje uma freguesia seja uma instituição de carácter político e administrativo, exclusivamente subordinada aos poderes civis, a sua origem é, na maior parte dos casos, a paróquia católica. 


Paróquia, dentro da Igreja Católica Romana, significa a menor subdivisão geográfica da organização territorial da Igreja, onde território e população estão subordinados, do ponto de vista eclesiástico, a um pároco (ministro religioso).

Retábulo da Paróquia de S. Francisco de Assis, em Alfornelos 

Na minha Aldeia, que é freguesia, existem cinco construções de culto religioso.


A Igreja Matriz, situada no Largo da Igreja, dedicada a Nossa Senhora da Visitação, onde se celebra a missa dominical.
No interior, destacam-se os altares com retábulos de talha nacional e um arco triunfal de volta perfeito.



Capela do Senhor dos Aflitos (muito pequena), junto à entrada norte da ponte sobre o rio Noémi. Desconheço se tem dia ou dias para abrir.


Capela da Senhora do Desterro, na povoação anexa da Redondinha



Capela de Santo Amaro, no lugar abandonado de Santo Amaro do Cortêlho, muito visitada nos séculos XVII, XVIII e XIX.
A festa do padroeiro das doenças dos ossos celebra-se a 15 de Janeiro  com missa e procissão. 
Junto à capela encontram-se muitos ex-votos em madeira ou cera, deixados pelos veneradores para pagar promessas, agradecer uma graça alcançada ou milagres do quotidiano.



Capela (Ermida) da Senhora do Monte, a 2 km da Aldeia, no topo do monte mais alto, local de grande devoção para as populações circundantes.
Todos os anos no dia 15 de Agosto se festeja a mais importante Festa da Freguesia em honra de Nossa Senhora do Monte.

Inserindo a paróquia neste contexto, pela “idade” da povoação e de acordo com as circunstâncias históricas, sempre achei que a construção da igreja principal ou de alguma das capelas deveria evidenciar características próprias da época em que o foral foi dado aos seus habitantes. 
Todavia, a Ermida da Nossa Senhora do Monte, comparada, por ex.,  com a Igreja românica de S. Miguel do Castelo, mandada construir pelo Conde Dom Henrique, onde foi baptizado Dom Afonso Henriques em 1111, parece semelhante.

Igreja de S. Miguel

O primeiro povoamento da aldeia é muito remoto. Quando fizeram escavações no lugar das Termas do Cró, foram encontradas algumas moedas romanas da época de 200 d. C., que confirmam a antiguidade.

A mais antiga referência escrita ao topónimo Cerdeira (Cerzeira) na região é de 1229, data do primeiro foral de Castelo Mendo concedido por D. Sancho II. Na descrição dos limites do novo concelho, em terras conquistadas aos árabes em meados do século anterior, aparece designado o Cabeço da Cerdeira, entre Porto Mourisco e o Cabeço do Homem. 
As igrejas do novo concelho dependiam da diocese de Viseu.


Antigo claustro do Convento(séc. XII, estilo gótico primitivo)  
Vista geral da Igreja e do Convento restaurados

Em 1253, após o ordenamento e repovoamento da margem esquerda do rio Coa, na primeira metade do século XIII, Dom Afonso III concedeu foral à Cerdeira. 
Em 1264, o mesmo rei ordenou ao concelho de Castelo Mendo o respeito pela propriedade e pelas prerrogativas que o mosteiro de Santa Maria de Aguiar detinha na Cerdeira. Em 1279, ao contrário das restantes paróquias do concelho de Castelo Mendo, dependia desse mosteiro, em terras leonesas de Ribacôa até ao Tratado de Alcanices, e da diocese de Ciudad Rodrigo até 1403.
Seria portanto provável que, na segunda metade do século XIII, tal como a ponte românica de seis arcos redondos a atravessar o rio Noémi e o desaparecido reduto com atalaia ou torre de vigia que se situava na pequena colina sobranceira à aldeia e ao rio, na margem norte, tivesse havido também qualquer templo (a supra citada Ermida da Nossa Senhora do Monte ?).


 A ponte era, então, o único ponto permanente e seguro de passagem norte-sul, entre a Guarda e a fronteira e serviria também o caminho medieval que ligava Pinhel a Castelo Branco. 
A fortificação foi destruída durante as invasões francesas, no início do século XIX e as pedras, segundo a tradição oral local, foram utilizadas na construção das casas do outeiro, da torre do relógio, da antiga (minha) Escola Primária e da actual Igreja Matriz.


As atrocidades da 4.a invasão francesa em 1812 (sortida de Marmont)

Em 1770, a Cerdeira integrou a nova diocese de Pinhel que viria a fundir-se com a da Guarda, em 1882.

No âmbito e conteúdo do Arquivo (Arquivo Nacional da Torre do Tombo e outros) a documentação menciona bens situados nos lugares e termos de Castelo Mendo, de Castelo Rodrigo, da vila da Cerdeira e mais. Refere ainda a invasão francesa de 1814, o vigário geral de Viseu, a devastação da comunidade e do edifício do Mosteiro de Santa Maria de Aguiar, etc. e a igreja da Cerdeira, donde se conclui que houve mesmo outra igreja anterior à actual.

Algumas imagens Google

segunda-feira, 6 de maio de 2013

VELHOS DE PORTUGAL COM FOME...!


FOME


VELHOS DE PORTUGAL COM FOME…!
"Da Tailândia, com amor e humor"




"Solicita-se ao cantor de rock Bob Geldof, à semelhança do que fez em 1985 em prol dos famintos da Etiópia, para organizar concertos, ao vivo, a fim de angariar fundos destinados a matar a fome aos velhos portugueses... E mais: que diga (como o disse há poucos anos em Lisboa em relação a Angola) - "Portugal tem sido gerido por criminosos".

O concerto de 1985 foi a transmissão televisiva por satélite mais ambiciosa já tentada até então.



FAMÍLIAS ESTÃO A RETIRAR OS IDOSOS DOS LARES DEVIDO À CRISE


O presidente da Cáritas garante que muitas famílias  retiram os idosos dos Lares porque estão a passar “graves” dificuldades, incluindo fome e que a falta de dinheiro é que justifica a decisão.


O Prof. Eugénio da Fonseca disse ainda uma verdade ‘inconveniente’ - os salários dos Ministros e Gestores devem ser reduzidos para ajudar a combater a crise e o deficit do Estado.


NÚMEROS  QUE ILUSTRAM A SITUAÇÃO REAL DO PAÍS



A média do crescimento económico é a pior dos últimos 90 anos

A dívida externa é, no mínimo, a maior dos últimos 120 anos (desde que o país declarou uma bancarrota parcial em 1892)

desemprego é, no mínimo, o maior dos últimos 80 anos. Temos 610 mil desempregados, dos quais 300 mil são de longa duração

Voltámos à divergência económica com a Europa, após décadas de convergência

Vivemos actualmente a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos 

Temos a taxa de poupança mais baixa dos últimos 50 anos
Fonte: AMECO, Santos Pereira (2011)



ISLÂNDIA DEFENDE INVESTIGAÇÃO AO GOVERNO PORTUGUÊ

Económico com Lusa 08.05.11 


O membro do Banco Central da Islândia Gylfi Zoega diz que Portugal deve investigar quem está na origem do elevado endividamento do Estado e dos bancos.

 "Temos de ir aos incentivos. Quem ganhou com isto? No meu País eu sei quem puxou os cordelinhos, porque o fizeram e o que fizeram, e Portugal precisa de fazer o mesmo. De analisar porque alguém teve esse incentivo, no Governo e nos bancos, para pedirem tanto emprestado e como se pode solucionar esse problema no futuro"



Há anos que o País é utilizado como palco de experiências!


A desertificação e isolamento do interior com encerramento de escolas, hospitais, centros de saúde, estações de caminhos-de-ferro, balcões de entidades bancárias, postos de correio; o êxodo dos jovens para as cidades do litoral, universidades e estrangeiro; o mundo rural (se pode chamar-se mundo) esvazia-se do que era seu, impregnando-se do que vem de fora; o território, sem qualquer estratégia para a valorização do interior a fim de se combater o envelhecimento das populações, o despovoamento e a queda da produção, está mais próprio para ser percorrido por um todo-o-terreno; o número de nascimentos é cada vez menor e mais tardio porque a mulher passou a assumir a carreira como uma prioridade e há acesso generalizado a contraceptivos; os elevados índices de desemprego e as baixas reformas estagnam a população e não há renovação de gerações dando lugar ao envelhecimento; a produtividade diminui pondo em risco a sustentabilidade da Segurança Social e os idosos, em vez de terem um papel activo na sociedade, são um peso sem bem-estar, de saúde mental comprometida e saúde física nem sempre recuperada; a solidariedade intra gerações é cada vez mais uma ficção porque as famílias ou estão demasiado absorvidas pelo trabalho ou endividadas e deprimidas sem disponibilidade para os outros.
Não podemos deixar de concluir que a qualidade de vida se agrava consideravelmente.




O avanço da ciência e da tecnologia permitiu o prolongamento da vida e o aumento da longevidade tem sido uma tendência de todos os países desenvolvidos explicado também, em parte, pela melhoria progressiva dos cuidados de saúde e pelo suporte social dado aos cidadãos seniores. 
A evolução da saúde infantil em Portugal nos últimos 30 anos, considerada uma história de sucesso devido à melhoria das condições socioeconómicas  das reformas globais na saúde e da vontade de intervenção política, especificamente na área materna, tem tido como consequência o aumento da esperança de vida.
E porque vamos envelhecendo por um processo natural ao longo da vida, há mais velhos.



Mas num pais bem gerido não deveriam deixar de existir diferentes políticas de saúde, sociais, do emprego, económicas, de educação e outras, porque os governos e a Segurança Social têm um papel fundamental no envelhecimento da sociedade.

O reformado não é mantido pelo governo- ele contribuiu compulsivamente com uma fatia do seu salário para uma ADSE durante os anos que lhe foram exigidos para obter retorno das contribuições feitas. A remuneração paga a um aposentado não é dádiva, é justiça.



E quem o afirma, é o provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa que classificou de “ brutais” os cortes nos rendimentos dos reformados. Revelou ter já recebido mais de 1.000 queixas relacionadas com o assunto - “O direito dos reformados é um direito adquirido, depois de ser um direito em construção na medida em que vão fazendo descontos ao longo da sua carreira. E há até quem faça equivaler esse direito a um direito de propriedade”.
E lembrou que os pensionistas e reformados, ao contrário dos trabalhadores no activo, não têm um poder importante nas suas mãos: o direito à greve




Os reformados e pensionistas têm direito a usar o seu dinheiro para viverem com dignidade


envelhecimento individual não seria mau se não houvesse simultaneamente um envelhecimento colectivo (INTENCIONAL) da população e da sociedade.


INTENCIONALsublinho, porque a NOVA ORDEM MUNDIAL tem um plano - a redução drástica da população e Portugal é uma das vítimas "oferecidas" ao abutre por portugueses pérfidos.



Jacques Cousteau: "É terrível, mas a população do mundo deve ser estabilizada e para isso temos de eliminar 350.000 pessoas por dia!”

Gurudas, autor do livro “Traição: A Nova Ordem Mundial disse tê-lo escrito porque não tinha qualquer dúvida de que se "estava caminhando em direcção a um Estado policial, muito mais cruel do que a Alemanha nazista ou a União Soviética" devido, principalmente, ao enorme avanço tecnológico.
(Ronald Lee Garman, 1945-2001, apelidado de Gurudas - “servo do guru” - por Baba Muktananda, da Índia e que, pensa-se, foi assassinado por agentes do governo para evitar a publicação). 

Para diminuir drasticamente a população, a Nova Ordem Mundial tem objectivos.

- Miséria geral, com excepção de uma minoria poderosa. Primeiro transforma os pobres em indigentes e depois empurra a classe média para a pobreza a fim de sofrer o mesmo destino, pondo em andamento uma série de estratégias combinadas:
A “cultura da dívida” - debilita e reduz energias para tudo o que não seja a sobrevivência quotidiana;
A diminuição da natalidade - destruindo massivamente a família e criando uma imagem sinistra do futuro para desalentar o natural desejo dos jovens de ter filhos, recorrendo a estratégias culturais destinadas a fazer desaparecer as diferenças nos papéis feminino e masculino, base da atracção e conservação das relações de casal e nos papéis materno e paterno, promovendo o feminismo e a homossexualidade.
A redução da fecundidade - através de métodos biológicos incluídos na alimentação, da propagação do consumo de drogas, do incentivo ao aborto e do uso de elementos contraceptivos.
Guerras de destruição, infanticidas.

 - Controle dos recursos naturais do planeta - minerais, energia, água e alimentos, assim como a destruição da cultura de convívio dos povos com a natureza estimulando o êxodo das populações rurais para a periferia miserável das grandes cidades ficando também impedidas de obterem da terra os recursos para a sobrevivência.

 - Subordinação de todos os sistemas produtivos às necessidades das empresas multinacionais  (controladas financeiramente pelos bancos), através da destruição das indústrias, do cultivo com sementes patenteadas e do aniquilamento das capacidades técnicas e intelectuais de todos os sectores que não possam ser utilizados directamente para o cumprimento de seus planos.
Ao arruinar os sistemas aduaneiros, destrói as produções locais, regionais e nacionais, reforça as leis de propriedade intelectual e apodera-se dos resultados de pesquisa e desenvolvimento. Ao estrangeirar os serviços estratégicos de energia, água, transportes, comunicações, seguros, etc., as leis, convénios e instituições permitem controlar o sistema de preços do intercâmbio internacional. 

 - O projecto final consiste em restaurar um mundo aristocrático, onde só uma pequena elite desfrute de tudo o que de bom há no mundo ficando todos os outros submetidos a uma escravidão controlada e quase sem vida espiritual - programa de globalização.




CONFERÊNCIA SOBRE “NOVA ORDEM MUNDIAL” EM PORTUGAL

De 30 de Abril a 3 de maio, Uma Nova Ordem Mundial” discute-se em Portugal.
objectivo é dar uma visão de como será o mundo nos próximos anos.

Haverá 80 oradores convidados de 32 nacionalidades.
Segundo a organização do evento em Cascais, o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachev e o líder oposicionista uzbeque Mohammed Salih cancelaram a sua participação na 3ª edição das Conferências do Estoril.
O médico Hans Rosling considerado pela revista ‘Time’ como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo e o Prémio Nobel da Economia, Christopher Pissarides, também estarão presentes.



A JP Morgan comprou 33 milhões de acções do monopólio EDP, o que corresponde a cerca de 0,9% do capital social e conta agora com 2,45% do capital da EDP e respectivo direito de voto.
Poucos se terão apercebido do negócio porque só o diário económico se referiu a ele numas curtas linhas

Somos, quase na totalidade, reféns desses iluminatti, bilderbergs e afins!


Esta jogada do grupo parece ter tido o apoio de Vítor Gaspar, o amigo Carlos Moedas e os poderosos Mexia, Catroga ou China Three Gorges!
Quem nos governa (Gaspar, Moedas e tantos outros por essa UE fora) estão na melhor das hipóteses no fundo da tabela...




No nível seguinte está quem adquiriu uma porção da EDP fora dos mercados.
Carlos Moedas é um dos agentes da confraria de assassinos económicos com o nome de GOLDMAN SACHS e que está encarregado, entre outros, de destruir Portugal.
António Borges, o tal que ganha duzentos e tal mil euros por mês livres de impostos, foi quem vendeu as empresas do Estado Português aos da associação mafiosa mundial a que pertence, juntamente com Relvas e Moedas, os três chefes maçónicos das bancadas parlamentares da Assembleia da "República", PS, PSD e CDS.

Analisando o esquema, o que é que lhes falta mais em Portugal?



OUTROS NO MUNDO, ACTUAM EM CONCORDÂNCIA, como já tenho referido.
TÓQUIO - Um dos integrantes mais antigos do governo japonês, o ministro das Finanças, Taro Aso, causou polémica no país ao sugerir que os idosos são um dreno desnecessário nas finanças do país e deveriam "morrer rapidamente" para poupar gastos do governo com a saúde pública.
Actualizado em 20 Janeiro 2013




O VELHO, A MONTANHA E A MANTA

“Chegou o dia em que um velho homem, já doente e muito cansado, teve de partir para a montanha porque assim era, quando chegava a hora da despedida deste mundo.
O filho carregou alguns mantimentos para o velho se alimentar durante uns dias e uma manta para se abrigar durante a noite. Os lobos encarregar-se-iam do resto se, entretanto, o frio não o fizesse
Chegada a hora da despedida, o pai disse ao filho para rasgar a manta ao meio e levar uma metade. Curioso com o pedido do pai, pergunta para que quer ele a metade se vai para casa. Consternado mas cheio de sabedoria, o velho diz que essa metade serviria para o dia em que também o seu filho o levasse à montanha e o abandonasse para lá morre
r.
Meditando nas sábias palavras do pai e pegando-lhe no braço, o filho ajudou-o a descer a montanha.”








Bom corolário para a valorização do saber e disponibilidade dos idosos em iniciativas de actuação participativa na vida comunitária como alternativa à desumana cacotanásia.





Imagens Google

domingo, 5 de maio de 2013

DIA DA MÃE





Pra si, Mãe
Nesse extenso céu azul
Uma rosa da Paulina
Uma orquídea minha
Um amor-perfeito da Tina
Hidrângeas da Milinha
Um bouquet da Celina
Outra rosa do Raul
E saudades, também.







terça-feira, 30 de abril de 2013

APENAS A GOTA NO OCEANO



24.04.2013 
"Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, foi detido pelo Grupo de Investigação Criminal da PSP de Oeiras e levado para a zona prisional anexa à PJ, na Rua Gomes Freire, em Lisboa, onde deverá cumprir os dois anos de cadeia a que foi condenado pelo Supremo Tribunal de Justiça, por branqueamento de capitais e fraude fiscal."

29.04.2013
Passados 5 dias, Isaltino Morais continua detido!



No mínimo o facto é insólito.
É tão singular que na Internet há um site ”O Isaltino ainda está preso?onde o bloguista se diverte a fazer contagem ao segundo do tempo que o autarca passará na prisão!

Porquê?

Porque Isaltino é maçon, um dos mais influentes membros da Loja Mercúrio, da maçonaria regular (Grande Loja Legal de Portugal) com vários tentáculos em elementos dos órgãos autárquicos e empresas do concelho, filiados até em partidos políticos opostos (Emanuel Martins - PS).
E "O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia, Apito Dourado e Isaltino Morais -, controlam igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado" - José da Costa Pimenta

Porque o «caso Isaltino Morais» já decorre há dez anos

Porque a defesa do autarca já apresentou 44 recursos (não para fugir à prisão, diz) para se defender e provar a sua “inocência”, 29 dos quais depois de 29 de Setembro de 2011.

Porque a apresentação de sucessivos recursos tem impedido que a condenação transitasse em julgado.

Porque o Ministério Público até já arquivou um processo - o das suspeitas de corrupção e tráfico de influência.

Porque, para cumprir a pena de dois anos a que foi condenado por fraude fiscal e branqueamento de capitais, começou por estar na prisão só as primeiras 23 horas.

Porque diz ter já pago mais de 133 mil euros para evitar cumprir a pena, além da secreta despesa com honorários de advogados.

Porque é apenas uma gota de água no oceano.


Isaltino
-"Quero reiterar a minha inocência e a minha firme recusa em ser usado como bode expiatório da classe política"




O que terá falhado para não produzir o efeito esperado, apesar de o tribunal de primeira instância o ter considerado culpado por crimes de fraude fiscal, abuso de poder, corrupção passiva para acto ilícito e branqueamento de capitais?





Tudo começou com a denúncia feita pela sua antiga secretária, Paula Nunes…

Contas bancárias não declaradas na Suíça e na Bélgica. 
Dinheiro em envelopes entregues no seu gabinete da Câmara” que, de acordo com o “Público”, serviria para licenciar loteamentos, construções ou permuta de terrenos.
Favorecimento de empreiteiros a troco de dinheiro (Teixeira Duarte e S&A).
Alteração do PDM para licenciamentos de terrenos agrícolas classificados depois como urbanos, de forma a ganhar dinheiro extra (comum entre autarcas e outros círculos partidários).
Acordo que permitiu a transferência de direitos de construção sobre terrenos da aldeia do Meco para terrenos da Mata de Sesimbra, para concretização de um empreendimento turístico e imobiliário calculado em mil milhões de euros.
Projecto “Cidade Judiciária” em Caxias, com obras embargadas 4 meses depois, por violação do PDM de Oeiras (15 milhões € de indeminização à construtora Teixeira Duarte), transferido para Lisboa com violação do agora PDM de Lisboa/ ex-ministro Alberto Martins/ 90 milhões de €/ S&A/ OPWAY/ heliporto/ Almerindo Marques.
SATU, um falhanço completo, sem qualquer estudo de tráfego, nem viabilidade económica. Não tem clientes e já se gastaram 28 milhões de euros
Oeiras COMBUS, serviço de carreiras urbanas intra-freguesias de cariz social não justifica os montantes gastos para a sua circulação (550.000 €) devido ao número reduzido de utilizadores. Está a ser desativado.
Irregularidades em obras celebradas por parcerias público-privadas (PPP) - projetos de construção do centro de congressos (viabilidade incerta), feiras e exposições, centro de formação profissional e apoio social, previsto pela PPP Oeiras Expo e duas escolas e dois centros geriátricos da PPP Oeiras Primus.
2ª fase do Parque dos Poetas, uma das grandes hipotecas do futuro.
Festas delirantes - 3,5 milhões de euros gastos com os 250  anos em Oeiras (prova da loucura despesista em 2005/2009, com a conivência do Partido Socialista)
Etc., etc., etc.

Estas são apenas algumas das muitas violações e dos muitos milhões envolvidos, roubados ao Zé-Povinho(que jamais verá!) para justificar a prisão de Isaltino Morais 


2ª fase do Parque dos Poetas - embargada

Jornal i
- Como é que a coligação olha para obras como o Satu? 
Isabel Meirelles
- É um elefante branco que dá 10 mil euros de prejuízo por dia. A coligação não gosta do Satu, é um prejuízo. Deve ser repensado e reavaliado.
(...)
Nos últimos quatro anos, Isaltino Morais mudou de equipa, aliou-se ao PS e isso foi a receita para a desgraça que está à vista. Marcos Perestrello não tem razões para atacar Isaltino Morais porque foi seu cúmplice.

COMBUS e SATU

Jornal I
-Acredita que, numa democracia consolidada, seria normal um candidato a contas com a justiça ter a vantagem que as sondagens dão neste momento a Isaltino Morais?
Isabel Meirelles
- Não, não seria normal. Basta recordar Helmut Khol. Por uma suspeita de um saco azul - que nem sequer foi a tribunal - largou a chancelaria para se apresentar à justiça. Em países de boa tradição ética, basta uma suspeita, não uma condenação em tribunal, as pessoas tomam a iniciativa de se afastar.



O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço
Mário Crespo


Imagens Google