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sábado, 9 de abril de 2016

ALELUIA


Quem diria
Que um dia
Oito anos após
Estávamos nós
A sair do smog
Por este blogue!

Que aleluia lindo!
Seja bem-vindo.
Sabe a alegria,
União, harmonia.
Pelo hoshi'ah nna 
Obrigada, Ana

O Aleluia, amém.
Nada mais, porém
Fica aqui postado
Pra ser partilhado
Pelo "gran" grupinho
Acima, ao cantinho

... Agora leio 79.972


sábado, 2 de abril de 2016

O FIO PORTUGAL - BRASIL


Depois de sair do Governo e do partido, Sócrates mostrava a cada passo a sua falsidade, não a dos negócios, que não interessam aqui, mas da notabilidade pública, por que desejava que o tomassem. Resolveu estudar em Paris, para se vingar da humilhação do Instituto de Engenharia e da Universidade Independente, e resolveu fazer um mestrado em “Sciences Po”, sem perceber que o mestrado é uma prova escolar de um estatuto irrisório. Em Paris, viveu no “seizième”, o bairro “fino”, como ele achava que lhe competia, e, de volta a Lisboa, correu para a RTP, onde perorava semanalmente para não o esquecerem... 
 Vasco Pulido Valente, Público: "Um fingidor"

 E porque é importante não esquecer, alguns episódios da grande "novela luso-brasileira" e afins:


"Sócrates, Lula, Salgado e PTs. Oi?

Em 1998, nasce um fio que vai de Portugal ao Brasil para levar mais longe a internacionalização da então maior empresa portuguesa. 
Não, não vou desvendar a trama. Nem sei se há trama, se trama for um emaranhado pensado, organizado, com padrões que se repetem, como um casaco de tricot. Pode ser um novelo caótico e sem sentido. Podem ser coincidências, porque elas existem. Pode ser assim porque o mundo virou aldeia. Há, no entanto, um fio. E muito se passa por ele.
Eva Gaspar

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Lançado num novo ciclo de privatizações, o fio deu muitas voltas, assistiu ao fim do casamento ibérico na Vivo e ao casamento forçado com a Oi, e emaranhou-se entre PTs: na Portugal Telecom e no Partido dos Trabalhadores de Lula da Silva.
O Bar do Alcides - blog



«O "sistema" vive da cobardia dos políticos, da cumplicidade de alguns jornalistas; do cinismo das faculdades e dos professores de Direito e do desprezo que as pessoas decentes têm por tudo isto.»

E da maioria de todos nós que já nem nos indignamos que nos tomem por parvos...




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