Por sintomas severos dominada,
O mundo vê de cor “acinzentada”.
Emocionalmente fragmentada,
Diz-se incompreendida, frustrada.
Física e socialmente distanciada,
Procura o dormir, desesperada.
Com falta de energia, cansada,
A iniciativa torna impraticada.
De forma catastrófica avaliada,
A culpa do passado é pesada.
Dor intensa não identificada,
Vira ansiedade incontrolada.
Angustiada, triste, desanimada,
Come sem apetite, desmotivada.
“Não, não posso fazer nada”…
“Ai! Isto é o fim da caminhada”.
Por um futuro atemorizada,
Não gasta nem decide. Faz toada.
Crente numa “realidade “agitada,
Parece “birra” infantilizada.
Quase enlouquecendo, descontrolada,
Apenas quer morrer, desesperada.
Genética endógena constatada,
Ou psicológica jamais acabada?
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