São 3 horas da madrugada.
Com alguma
sonolência, vou tentando ser cordial com Inskeep, Leiper, Gal, Pent, Iapmei ou
TER e outros semelhantes; ou bem diferentes, como a CGD, de que estou a desligar-me porque, infelizmente, é mais uma tragédia à
portuguesa a padecer dos vícios de
politização e gestão sem critério ou N. P. Coutinho (ortopedista),
a quem acabo de escrever uma carta em vez do que seria a terceira consulta porque, sorrateiro
mal disfarçado, “correu” a juntar-se à conjuntura dos anteriores interventores
(N. Rodrigues e P. Fernandes) de um processo mal sucedido mas não
assumido.
Porquê ser gentil para com quem nos trata sem sensibilidade?
O mundo é de quem não sente...
São 3 horas da madrugada, não há luz nas janelas nem vultos de humanos ou de cães sem abrigo nas ruas.
Ouve-se aqui, na casa do lado, uma roncante composição de nariz/garganta e, ao longe, a voz titubeante, típica de quem vacila sobre os pés.
Apenas.
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