Aproxima‑se o Natal.
A intensidade do sentimento de cada um em relação ao Natal
depende muito da maturidade, personalidade e experiência de vida.
Assim, pode dizer-se que o Natal é:
A época simbólica da ideia mágica em que
todos os problemas e conflitos parecem desaparecer por alguns dias;
Um intervalo de tempo em que o mundo
pára de trabalhar para sentir. Sentir…
Um ritual de “ninho” quando existe;
O período mais alegre do ano;
Um Christmas blues esperando que Janeiro
vire a página;
Fazer as pazes com a vida;
“Aceitar a diferença entre o que se
viveu e o que se está a viver, sem que essa diferença anule o que passou nem hipoteque o que está para vir”.(Filipa Jardim da Silva);
"A Festa em louvor ao nascimento de
Jesus, celebrada no dia 25 de Dezembro, estabelecida pela igreja ocidental
desde o século IV e pela igreja oriental desde o século V".(Dicionário de Português
online);
O período das imagens da propaganda e dos programas de TV com pessoas sempre extremamente felizes;
O peso da solidão e do abandono;
Uma maior recordação de pessoas que estiveram ali antes;
O bacalhau cozido com couves e
batatas e a abertura das prendas à meia-noite;
Um
misto de desilusão e ternura, na descoberta do Pai Natal ou do Menino Jesus;
A invenção de um plano
(Publicidade comovente/apelativa? Chantagem
emocional/tóxica? Terapia de choque que faz rir/chorar?) para reunir toda
a família na festa natalícia;
O Natal das crianças, primordialmente.
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