Com a chegada de
um novo ano há sempre uma grande diversidade de frases e mensagens de
felicitações, de encorajamento e de outras do género que são ditas pela
maioria das pessoas. Faz parte da tradição. Porém, como o pensamento
continua a não poder medir-se com a linguagem, apenas poderá ser
compreensível sob o ponto de vista emocional e de fé mas não numa perspectiva
racional, empírica e até mesmo cristã.
Aos
que tiveram um bom ano, o optimismo ajuda a entrar com confiança, na
expectativa de que o próximo continue a ter a mesma orientação. Já para os que
conheceram muitas dificuldades, recebem uma nova chance de deixar os problemas
no passado e de renovar a esperança para um futuro melhor, embora não seja uma tarefa fácil acreditar numa
provável positividade.
Apesar de todo o
homem ter talentos, “uns governam o mundo, outros são o mundo”.
O primeiro postal de Natal foi ilustrado com desenhos feitos à mão, representando imagens de adultos e crianças a levantar os seus copos de vinho num brinde. Tinha alguns símbolos religiosos como ramos de azevinho que representavam a castidade e a hera que simbolizava locais por onde Jesus terá passado. A mensagem escrita dizia "Um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo para si".
Foi John Calcott Horsley que, a pedido de Sir Henry Col sem tempo para escrever mensagens pessoais na quadra natalícia no ano de 1843, projectou um cartão para "poder ser enviado imediatamente".
Antes disso, as pessoas costumavam enviar um apontamento pessoal a desejar um Feliz Natal, assim como para felicitar nascimentos e bom ano novo.
Antes disso, as pessoas costumavam enviar um apontamento pessoal a desejar um Feliz Natal, assim como para felicitar nascimentos e bom ano novo.
O primeiro postal de Natal
Além
das tradicionais mensagens, há outras bem optimistas (Portugal) que se mantêm como a de se comerem 12 passas na passagem da meia-noite, com o
objectivo de obter sorte para os 12 meses do novo
ano... Ou o ritual de
bater tampas de panelas à janela (mais comum no sul do país)
para afugentar tudo o que de mau se passou no ano anterior. Atirar coisas velhas pela janela, foi, durante anos, um
acto simbólico de renovação.
Segundo
os antigos rituais pagãos, quanto maior for o barulho, mais eficaz será
a forma de afastar o mal - daí os apitos/ buzinas e o fogo-de-artifício
que, além do espectáculo visual, produz uma mistura de sons que ecoam ao
longo de quilómetros de distância.
Os fogos de
artifício existem desde há alguns milhares de anos antes de Cristo, quando se
descobriu que pedaços de bambus, ainda verdes, explodiam ao serem colocados na
fogueira. O fenómeno acontece porque o bambu ao crescer muito depressa forma,
dentro dele, bolsas de ar e de seiva que, quando aquecidas, incham e explodem.
Mais de 2000 anos
depois, os bambus ocos passaram a ser recheados com o conhecido "fogo
químico" donde resultou um ruído muito maior.
O conhecimento da
pirotecnia, difundido na China e na Índia durante séculos, foi trazido para a Europa pelos árabes e gregos.
Wikipédia
Foguete chinês
“Porque todos os dias valem a pena”, é a minha mensagem para sublinhar este primeiro dia de Ano Novo.
Acrescento também uma das "66 mais belas mensagens da internet".[1] que, embora eu não a partilhe, admiro quem assim queria ser.
Acrescento também uma das "66 mais belas mensagens da internet".[1] que, embora eu não a partilhe, admiro quem assim queria ser.
26 ª Mensagem
Queria ser.
(Anónimo)
Amanhecer: Para fazer um dia a mais de felicidade na
Terra.
Amor: Para unir as pessoas e lhes dizer que sou apenas
uma delas!
Canto: Para alegrar os que vivem na tristeza.
Chuva: Para correr toda a terra e molhar os campos
devastados e secos.
Dor: Para amargar no peito dos infiéis.
Flor: Para enfeitar os jardins no outono.
Força: Para fugir dos que a utilizam para o mal.
Grito:
Para gritar a dor dos que sofrem em silêncio.
Lágrima: Para fazer chorar os corações insensíveis.
Luar: Para brilhar na noite dos amores incompreendidos.
Luz: Para iluminar os que vivem na escuridão.
Noite: Para acalentar os que lutam durante o dia.
Olhos: Para fazer enxergar os cegos de verdade.
Silêncio: Para fazer calar as vozes que atordoam o
coração do homem.
Sino: Para repicar nos Natais dos que possuem
recordações amargas.
Sol: Para fazer brilhar os que não têm lua.
Sonho: Para colorir o sono dos realistas petrificados.
Sorriso: Para encantar os lábios dos amargurados.
Vida: Para fazer nascer os que estão morrendo.
Veículo: Para trazer de volta os que partiram
deixando saudades.
Voz: Para fazer falar os que sempre se calaram.
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