"E Tudo O Vento Levou" é um filme romântico e histórico, com imaginação e sensibilidade acima da razão e uma elaborada narrativa cronológica de factos. Mais do que uma história de amor, conta a história de toda uma civilização em queda e declínio, de uma humanidade em guerra e transformação, que se foi com o vento.
E Scarlett O’Hara, por todas as dificuldades que foi capaz de ultrapassar, tornou-se o meu ídolo preferido.
O vento… A vida…
O vento leva e trás muitas coisas. E a vida é como o
vento; nunca se sabe onde vai parar.
Florbela Espanca, quando em 1903 (tinha 8 anos) escreveu o seu primeiro poema, já as coisas da vida, segundo ela, lhe davam vontade de chorar e lhe tiravam o sono. "Quem me dera voltar à inocência / Das coisas brutas, sãs, inanimadas, /…"
Por onde andarão ou andam tantas de nós? O importante, é que as boas lembranças ficam.
Poderia definir a minha vida como um grande imprevisto… embora quase sempre estivesse convencida de que era eu a orientar as normas. Às vezes sinto até que ela se está rindo de mim - tudo acontece fora do conteúdo de base, o que nos traz uma esmagadora desesperança.
Toc, toc / Quem é? /A decepção / Entre, já é de casa.
"Acho muito perigoso um homem levar-se demasiadamente a sério. Desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo". Érico Veríssimo
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