“A vida é uma jangada, veículo da curta travessia, temporal… mas: mesmo a jangada afunda”- Ondjaki, "Quantas Madrugadas Tem a Noite"
Levitar… devagarinho… e flutuar no ar… suspensos pelas nuvens.
É mágico, imaterial, puro…
O som faz sorrir a alma; Tchaikovsky é magistral.
E “Sorriso é a flor da face: quanto mais se arranca, mais nasce”. Saulo Pessato
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