Segundo um estudo feito em ratos e publicado na revista Brain Structure and Function, os pesquisadores descobriram que os ratos expostos a duas horas de silêncio diário, desenvolveram novas células numa região do cérebro associada à memória, emoção e aprendizagem.
Também o italiano
Luciano Bernardi, em 2006, aquando do seu estudo sobre "O efeito fisiológico do silêncio" - pois os processos neurais que a música desperta são incríveis - acabou por descobrir que os períodos de silêncio entre uma
música e outra deixavam o cérebro mais relaxado do que qualquer tipo de música, incluindo as mais calmas e tranquilas.
Florence Nightingale acreditava que "O barulho desnecessário é a falta de cuidados mais cruel que podemos infligir aos doentes e aos saudáveis."
A falta de som ajuda o cérebro a descansar, o que contribui para assimilar melhor as questões internas e externas.
Ouvir o silêncio. Ele tem muito a dizer.