Sozinha ou acompanhada, adoro estar sentada à lareira durante horas a observar a dança das chamas. Inexplicavelmente, transmitem segurança e companhia.
Viver com o Parque Florestal de Monsanto
ao lado, não pode deixar de ser considerado um privilégio,
pois é o maior parque florestal urbano da Europa, chamado “pulmão de Lisboa”.
Situado em pleno coração da cidade, com
900 hectares de superfície, ocupa 1/8 da sua área total e, além de oferecer
grandes potencialidades para o lazer (trilhos para a prática de
BTT, parques infantis, campos de futebol e de basquetebol, um parque
de skate e vários parques de merendas), esta enorme
mancha verde, interessante também pela variedade vegetal e animal,
proporciona uma vista panorâmica muito atractiva sobre a
cidade e o Tejo.
Diz-se que parece uma versão de Hampstead
Heath de Londres, um parque também enorme procurado, igualmente, como área
de lazer, pelos moradores do Norte da cidade, com uma colina donde se pode
ver The City e os vários prédios famosos como o The Gherkin, The
Shard e St. Paul's Cathedral.
Verdade? Não conheço.
Imagens deHampstead Heath
A
Serra de Monsanto é habitada desde tempos pré-históricos e a floresta original
terá começado a ser destruída quando a cidade de Lisboa iniciou o
seu desenvolvimento.
O Parque mantém em vigor um Plano de Gestão
Florestal, elaborado em 2010 e aprovado pela Autoridade Florestal Nacional em
2012, onde estão caracterizados todos os aspectos
geográficos assim como os programas e critérios de intervenção.
Fonte:
Câmara Municipal de Lisboa
Porém, não foi a proximidade nem o lazer que agora me despertaram o interesse para falar de Monsanto.
Fica, todavia, um documentário excelente sobre, apenas, a biodiversidade
que ocorre no Parque Florestal de Monsanto com o "intuito pedagógico e de
sensibilização ambiental"
Enquanto esperava pela minha vez no dentista, deparei-me com a história contada na primeira pessoa por Rui Miguel Abreu, numa crónica publicada na revista “Blitz” em 2013, sobre o Restaurante Panorâmico de Monsanto, edifício abandonado que, durante muitos anos, foi a “jóia da cidade”, um dos mais luxuosos da capital. E, rapidamente, a memória foi preenchendo as já várias lacunas da não mais vivida experiência nos anos 60, quando o restaurante foi importante em Lisboa.
Com um formato circular, situado no Alto
da Serafina, a 205 metros de altitude, tinha sete mil metros quadrados de
superfície, acesso subterrâneo para o que outrora foi uma óptima garagem e
uma vista singular de Lisboa. O espaço, que abriu em 1968, recebeu figuras famosas
(David Bowie) e de estado,
durante décadas.
Sem terraços nem
esplanadas, ostentava murais, azulejos e painéis construídos
por Luís Dourdil, Manuela
Madureira e tinha uma das laterais coberta por
largas janelas donde se podia desfrutar um extenso e deslumbrante panorama.
Muitas vezes, frequentamos os lugares de acordo com as preferências do grupo de pessoas que faz parte da nossa convivência.
Até que de repente tudo mudou.
Eu parti para outros convívios e o restaurante,
por sua vez, também foi “obrigado” a transformar-se (jamais me teria ocorrido) em discoteca, bingo, escritório de uma
empresa de filmagens e armazém de materiais de construção civil, até fechar
definitivamente em 2001.
A partir daí, a degradação foi demasiado
rápida - vidros partidos, grafites, entulho, lixo e alguns painéis que ainda restam.(?)
Em entrevista ao canal de televisão,
Manuel Salgado, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, disse que “Todos
os ensaios que se fizeram de utilização deste edifício até hoje não resultaram.
E não resultaram porque o edifício está isolado, está longe, é difícil chegar
aqui.”
Por aqui andaram também Helena Roseta e José
Sá Fernandes…
Ter conhecido o antigo Restaurante Panorâmico de Monsanto, em Lisboa e vê-lo agora destruído e entregue a actos de vandalismo,é como viajar há muito no tempo! No último piso do edifício abarca-se uma
Lisboa a 360 º, inesquecível (a beleza e o caos).
Com a chegada de
um novo ano há sempre uma grande diversidade de frases e mensagens de
felicitações, de encorajamento e de outras do género que são ditas pela
maioria das pessoas. Faz parte da tradição. Porém, como o pensamento
continua a não poder medir-se com a linguagem, apenas poderá ser
compreensível sob o ponto de vista emocional e de fé mas não numa perspectiva
racional, empírica e até mesmo cristã.
Aos
que tiveram um bom ano, o optimismo ajuda a entrar com confiança, na
expectativa de que o próximo continue a ter a mesma orientação. Já para os que
conheceram muitas dificuldades, recebem uma nova chance de deixar os problemas
no passado e de renovar a esperança para um futuro melhor, embora não seja uma tarefa fácil acreditar numa
provável positividade.
Apesar de todo o
homem ter talentos, “uns governam o mundo, outros são o mundo”.
O primeiro postal de Natal foi ilustrado com desenhos feitos à mão, representando imagens de adultos e crianças a levantar os seus copos de vinho num brinde. Tinha alguns símbolos religiosos como ramos de azevinho que representavam a castidade e a hera que simbolizava locais por onde Jesus terá passado. A mensagem escrita dizia "Um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo para si".
Foi John Calcott Horsley que, a pedido de Sir Henry Col sem tempo para escrever mensagens pessoais na quadra natalícia no ano de 1843, projectou um cartão para "poder ser enviado imediatamente". Antes disso, as pessoas
costumavam enviar um apontamento pessoal a desejar um Feliz Natal, assim como para felicitar nascimentos e bom ano novo.
O primeiro postal de Natal
Além
das tradicionais mensagens, há outras bem optimistas (Portugal) que se mantêm como a de se comerem 12 passas na passagem da meia-noite, com o
objectivo de obter sorte para os 12 meses do novo
ano... Ou o ritual de
bater tampas de panelas à janela (mais comum no sul do país)
para afugentar tudo o que de mau se passou no ano anterior. Atirar coisas velhas pela janela, foi, durante anos, um
acto simbólico de renovação.
Segundo
os antigos rituais pagãos, quanto maior for o barulho, mais eficaz será
a forma de afastar o mal - daí os apitos/ buzinas e o fogo-de-artifício
que, além do espectáculo visual, produz uma mistura de sons que ecoam ao
longo de quilómetros de distância.
Os fogos de
artifício existem desde há alguns milhares de anos antes de Cristo, quando se
descobriu que pedaços de bambus, ainda verdes, explodiam ao serem colocados na
fogueira. O fenómeno acontece porque o bambu ao crescer muito depressa forma,
dentro dele, bolsas de ar e de seiva que, quando aquecidas, incham e explodem.
Mais de 2000 anos
depois, os bambus ocos passaram a ser recheados com o conhecido "fogo
químico" donde resultou um ruído muito maior.
O conhecimento da
pirotecnia, difundido na China e na Índia durante séculos, foi trazido para a Europa pelos árabes e gregos.
Wikipédia
Foguete chinês
“Porque todos os dias valem a pena”, é a minha mensagem para sublinhar este primeiro dia de Ano Novo. Acrescento também uma das "66 mais belas mensagens da internet".[1]que, embora eu não a partilhe, admiro quem assim queria ser.
Aqui por casa, alguns
de nós, decidiram partilhar a tarde de Natal com o Atlântico. Nada como o mar para
experimentar simultaneamente uma sensação de libertação, de tranquilidade, de
harmonia, de Renovação.
As nuvens, induzidas pelos movimentos verticais do ar, mantinham suspensas
as partículas de água que mais tarde acabariam por se transformar em chuva e o
Sol, assim mascarado, fingia não se importar com os muito ou menos curiosos que visitavam o Cabo Espichel.
O cenário natural é único, deslumbrante,
quase místico. Toda a envolvente com a natureza e a impressionante edificação arquitectónica
transmitem
uma força de afastamento no
tempo que nos leva a apreciar acontecimentos seculares.
De antigo lugar de peregrinação passou ao hoje chamado "miradouro
dos deuses" – ponto em que os deuses se ligam aos homens, o “fim
da terra e o princípio do mistério do mar”.
Para muitos
dos actuais romeiros, com o Mosteiro de janelas emparedadas a tijolo e cimento nos antigos
albergues para peregrinos, roulottes e tendas tipo feira, à entrada, para venda de uma mescla de objectos vários,
bifanas e farturas (função da ASAE ?), pouco mais significará do que um curto
e agradável passeio “domingueiro” registado com lindíssimas fotos.
Porém,
no belo promontório poderá desfrutar-se, além da paisagem/ mar e céu infinitos, a
vista espectacular da Vila de Sesimbra, a Baía dos
lagosteiros e da serra de Sintra até Lisboa, a presença do Farol ( donde se vê, dizem, um por-do-sol magnifico), aCasa da Água recentemente reabilitada,um Santuário, uma Igreja, uma
Capela (antigo lugar de peregrinação) e, na escarpa (Pedra Mua), as pouco referidas pegadas de Dinossauros que por ali passaram há cerca de 145 milhões de anos, final do período Jurássico,que o
povo atribui à mula de Nossa Senhora. A lenda aparece
contada nos azulejos da Ermida da Memória, em banda desenhada setecentista, numa
versão composta das duas tradições e lendas - a da subida da Virgem e das
pegadas da mula, narrada por Frei Agostinho de Santa Maria e a dos dois
anciãos que descobriram a imagem, narrada por Cláudio da Conceição. Desta lenda
surgiu o verso popular:
O velho de Alcabideche
E a velha da Caparica
Foram à Rocha do Cabo,
Acharam prenda tão rica!
Público
Acredita-se que o culto de Nossa Senhora do Cabo vem de tempos longínquos e que o Cabo Espichel foi centro de peregrinações.
Com a Costa do Estoril em frente...
O conjunto arquitectónico
do Santuário de Nossa Senhora da Pedra Mua, implantado no extremo do Cabo
Espichel (apresentando estilos diversos) foi edificado a partir do culto de Nossa
Senhora do Cabo e da quatrocentista Ermida da Memória, no século XVIII por
ordem de Dom Pedro II e de Dom José.
Dele fazem também parte a Igreja
Seiscentista de Nossa Senhora do Cabo, em estilo chão ( 1701-1707) duas alas rústicas de
"hospedarias" (construídas após 1715 e ampliadas entre 1745-1760 devido à utilização de grande quantidade de círios ), um
aqueduto que termina na "Casa da Água" (1770) e a Casa da ópera ( finais de
oitocentos) em ruínas.
A Casa da Água - Antes e depois (quanto a mim, descaracterizada)
Casa da ópera em ruínas.
A Ermida da
Memória, sobranceira às escarpas, situa-se a poente da igreja e das hospedarias, local onde a tradição diz ter aparecido a
Virgem.
O conjunto arquitectónico foi classificado como Imóvel de Interesse Público pelo
decreto nº 37.728 de 5 de Janeiro de 1950 e Zona Especial de Protecção, pela portaria de 29 de Novembro de 1963. Saborear uns petiscos na Vila de Sesimbra, seria a etapa seguinte. Sesimbratem boas estruturas
turísticas, sobretudo
na área da restauração. Há bares, cafés, pastelarias e
restaurantes ao longo
de toda a sua linha de praias que oferecem grande variedade
e qualidade de pratos de peixe, desde saborosas caldeiradas a fresquíssimos
mariscos.
Mas no dia de Natal as portas não se abriram aos forasteiros. Assim, as praias da
Vila, de acessofácil, puderam exibir a sua limpíssima
areia, permanentemente lavada pela água fria e transparente do mar, rejeitando
ser latrina dos excrementos de cães passantes. E
a tarde, não muito acolhedora, iria terminar com o
Sol a deixar de aparecer no horizonte, visto da praia.
O post, porém, vou terminá-lo com "Cabo
Espichel – Em Terras de um Mundo Perdido", de Carlos Sargedas, com o qual obteve a
distinção de melhor documentário estrangeiro no festival Hollywood
International Independent Documentary, um certame que premeia mensal e
trimestralmente produções documentais.
O documentário mostra todo o património histórico e
edificado, passando pela História e mergulhando até profundidades de cerca de
50 metros, assim como a fauna e flora endémica ou a geologia com o
foco nos dinossauros, cujas pegadas são únicas em Sesimbra.
Bruno Simões Castanheira
Uma viagem no tempo e na história.
“O documentário custou uma pequena
fortuna”, apesar de "espeleólogos, especialistas de dinossauros,
directores de museus - Coches, História Natural, Arte Antiga, Geológico -
amigos e profissionais da sétima arte terem trabalhado graciosamente, pois filmar debaixo de água a grande
profundidade envolve grandes dificuldades e uma equipa especializada. Além
de barcos, equipamentos para filmar em altas pressões, iluminação, aluguer de
helicópteros, drones ou uma equipa de imagem dos Estados Unidos e da BBC - para
tratar as imagens dos dinossauros"
A este prémio têm-se juntado outros pelo mundo fora (20 prémios internacionais).
O Cabo Espichel – Em Terras de um Mundo
Perdido venceu a Melhor Realização na 7ª edição do SilaFest na Sérvia, Melhor Documentário no
49º Festival Internacional de Cine-Tourism de Karlovy
Vary(na República Checa), a Palma de Prata no Festival Internacional de Cinema do México e
Melhor Documentário Estrangeiro no Near Nazareth
Festival em Israel.
Em relação a Portugal o realizador manifesta-se frustrado: “enviei para alguns dos
principais festivais de documentário em Portugal e nem sequer passou na
admissão, senti frustração”.
O Documentário em DVD vem incluído num livro com o mesmo nome, com mais de 200
páginas e já em 2 ª edição.
Taryn Jurgensen patinando para
"Aleluia" de Alexandra Burke, coreografada por Karen Kwan-Oppegard, foi
a vencedora do Troféu Funakoshi no 2010 Los Angeles Showcase, Burbank,
Califórnia.
Segundo referências feitas pela crítica,
a plateia emocionou-se com a beleza da composição musical, sublimada pelos
movimentos de vida, de liberdade e de grandeza de Taryn Jurgensen
Hallelujah é uma música composta
por Leonard Cohen que foi lançada no álbum Various Positions em
1984. Posteriormente gravada por Jeff Buckley em 1994, ficou conhecida
como uma das versões mais bonitas da música de Cohen.
Sendo a época natalícia, também para muitos,
uma das mais bonitas do ano, ficahallelujah’, música sobre fé e espiritualidade, incorporando o que de belo nela existe, na magnífica interpretação de Taryn
Jurgensen...
... E o narrador em primeira
pessoa que se dirige a um destinatário acompanhado de um coro a entoar Hallelujah, na versão original. O narrador questiona o destinatário que parece ser o detentor dos
dogmas religiosos, mas que não possui muita fé.
As amigas de longa data que tivemos a
sorte de escolher através da vida, são os melhores presentes que poderíamos ter
recebido - há um mútuo conhecimento participativo, desinteressado e sempre
presente.
E velhas amigas só existem entre as que
conseguiram envelhecer, como eu. Algumas encontram-se frequentemente, outras
de vez em quando e outras ainda, só passados anos. Todavia, nada tem mudado; elas
estão sempre lá e eu estarei sempre cá.
O telefone e o email, quando a presença se torna
inviável, são o grande elo de ligação.
Mas ultimamente, se por qualquer motivo os
espaços se protelam, quando se “chega”, é surpresa.
As coisas, porque a
juventude ficou para trás há muitos anos, acontecem com demasiada rapidez.
- Olá L., estamos vivas, que bom!
- Sim, quem fala?
- Ora, ora.
- É a Leninha?
- Não, é outra “inha”!
- Ah! É a Trezinha…
- Pois hoje também não parece a mesma L.
de sempre. Que se passa?
- Sim, estou com uma enorme ciática. Deixei de poder viajar
e vivo muito sozinha.
Mas conversa puxa conversa e no final lá tinha regressado a antiga L.
Como a época convida aproximação, resolvi
telefonar também à M.C. que tem estado “incomunicável “ desde há algum tempo.
- Olá M., afinal o telemóvel tem feedback!
- É a Tijuca?
- Por onde tem andado, que ninguém a vê?
- Sabe lá… estou na Casa de Saúde de … Sentia-me
muito cansada e fui ao dr…que me operou à
aorta
- ?
- !
- Tem sabido da M. M.?
- Veio ver-me com o filho, o meu afilhado.
Mas está a ficar muito “taralhoca”. A nora diz que o médico lhes disse que tem um
envelhecimento precoce das células cerebrais (Alzheimer).
Já agora vou também telefonar à A. (amizade menos longínqua) que me pareceu estar a olhar para as montras "sem as ver" quando, há dias, a encontrei num intervalo de almoço.
- Olá, A. Já é tarde, mas como estou aqui
a ver entrar emails seus, só quero perguntar pela sua I.
- Linda e com sono
- Está tudo bem consigo?
- Havemos de encontrar-nos e depois falamos.
Isto não vai nada bem e não sei mesmo quanto
tempo vai durar... Viver ao lado da sogra é muito negativo.
Céus! Como é que em tão pouco tempo tanta
coisa mudou?
Claro! Mudou porque no final da caminhada, embora o envelhecimento não seja uma
doença, é um factor de risco para muitas condições diferentes. Não há nenhuma
garantia de que se vai sofrer de uma doença relacionada com a idade, mas
as hipóteses são maiores. O tempo passa para todos, embora não seja igual para ninguém. A
lógica nem sempre explica tudo...
Sinto que ainda devia animar a voz quase inaudível da I.M. que se enclausurou numa casa de repouso com o marido (alzheimer) porque não quer "deixá-lo sozinho" e à R.M. que, num ápice, ficou viúva muito recentemente. Mas, perante os desagradáveis imprevistos (que panorama!), resolvi ficar por aqui.
A melhor maneira de começar uma amizade
é com uma boa gargalhada. De terminar com ela, também.
Óscar Wilde
Não direi que hoje dei gargalhadas mas deixei
as minhas interlocutoras bastante mais bem-dispostas. Valeu a pena.
Portugal
arrasa nos Óscares do Turismo - é o melhor destino turístico do mundo com seis prémios
mundiais. Segundo Ana Mendes Godinho, que foi ao Vietname
para a cerimónia anual dos World Travel Awards, "nem
tinha mãos para segurar tantos prémios".
A poinsétia, flor de Natal ou estrela de Natal é umaflor mexicana que floresce no solstício de inverno, coincidindo com o
Natal e serve de decoração natalícia já desde o século XVI. É uma planta de interior que também pode ser
plantada no exterior e as folhas largas definem - se por várias cores. Foi introduzida nos Estados
Unidos em 1825 por Joel Roberts Poinsett, primeiro embaixador
americano no México, falecido a 12 de Dezembro de 1851. O nome da planta
deriva, pois, do nome do embaixador e a data comemora-se em sua homenagem
"Frutas loucas",pintado por ImShampoo a 12 de
Dezembro do 2012
Este foi também o dia em que nasceu Francis Albert "Frank" Sinatra, cantor, actor e produtor americano, um dos mais populares e influentes artistas
musicais do século XX (12 de Dezembrode 1915 – Maio de 1998).
Em baixo, três Tenores - Luciano Pavarotti, Plácido
Domingo e José Carreras gravam My Way, com Frank Sinatra
na plateia.
Muitas outras coisas aconteceram, claro, como o nascimento de Marcelo Nuno DuarteRebelo de Sousa (12 de Dezembro de 1948), Presidente da República Portuguesa que comemora hoje o seu 71 º aniversário...
... e o de uma ROSA, a pequena Carolina, que também escolheu a magia do Outono para nascer (12 de Dezembro de 2017), não entre o aplauso das estrelas mais belas porque
as quatro horas da noite escura se divertiram a mergulhá-las num traquino horizonte
de Inverno, mas repleto de paz e de um protegido perfume de jasmim.