Bem-aventurados os “pobres
de espírito” (Ou os “que têm um espírito de pobre”; ou os “humildes de
espírito”) - são as sucessivas traduções da primeira bem-aventurança.
“Pobres de espírito” corresponde à tradução mais antiga,
tradicional e conhecida.
Espírito
- Entre outros significa essência, finura, graça, humor, imaginação,
inteligência, memória, mente, raciocínio, razão, sentido (Dicionário de
Português Online).
Felicidade - Estado de quem é feliz, uma sensação de bem-estar
e contentamento, que pode ocorrer por diversos motivos. A felicidade é um
momento durável de satisfação, onde o indivíduo se sente plenamente feliz e
realizado, um momento onde não há nenhum tipo de sofrimento.
Embora não literal, “humildes de espírito” é, talvez, a expressão mais precisa para se referir a uma qualidade moral e não a um comportamento social.
Os que têm um
"espírito de pobre" certamente são humildes; eles sabem que a ajuda
de que necessitam é espiritual, pois é nesse aspecto que está a sua pobreza. O
verdadeiro humilde geralmente não sabe que o é; julga-a uma condição natural e
são as pessoas que o rodeiam que acabam por descobrir.
Infelizmente, com o passar do tempo, a frase “pobres
de espírito” foi perdendo por completo o seu significado original e acabou por ganhar um outro totalmente oposto ao sentido do
Evangelho.
Hoje, estamos querendo dizer que se trata de uma pessoa fraca, tosca, insensível, de entendimento limitado, sem criatividade (pessoa
simplória, ingénua, parva, tola - dicionário
Aurélio);
Também em “humildes de
espírito”, se o adjetivo "humilde" for usado isoladamente, poderá dar
a ideia de alguém acanhado e tímido que não é capaz de expor as suas convicções
nem fazer valer os seus princípios nas suas atitudes e postura perante a
sociedade.
Ser “pobre” é um
estado de espírito. (Pobre de espírito, pobre de humor, pobre de sensibilidade,
pobre de educação).
Mike Todd
Amanda Sanches
Preconceito - Repúdio
demonstrado ou efetivado através de discriminação por grupos religiosos,
pessoas, ideias; intolerância
São generalidades, “estados”, expressões e termos que me ocorreram como possíveis explicações para determinados comportamentos.
A resignação à vontade
de Deus significa aceitação da nossa sorte enquanto se aguardam melhores coisas?
“Ao que te bate numa
face, oferece-lhe também a outra”, estará a ser mal interpretado?
Serão os governantes todos preconceituosos?
É que não consigo
compreender o porquê da passividade dos cidadãos portugueses perante a
progressiva usurpação da riqueza nacional; o aumento dos problemas de Saúde, Educação
e Segurança Pública; o empobrecimento consciente da população; os políticos,
banqueiros e governantes corruptos e incompetentes; o entorpecimento da mente orquestrada
pela informação; a “ementa” cada vez mais alargada aos caixotes do lixo; o lema
de “todos por mim e eu por ninguém”…
Que povo é este que
permite que os seus representantes políticos escolham e nomeiem criminosos para
cargos importantes, que defende e condecora os seus gananciosos exploradores e que,
quem sabe, não terá já até vergonha de ser honesto?
Teremos consciência de
que a Europa está empenhada num processo de destruição da soberania e de
diluição das identidades nacionais e no desmembramento de países para constituir
pequenas regiões (euro-regiões, estruturas compostas por partes de países diferentes com
programas autónomos de desenvolvimento e um nível considerável de autonomia em
relação aos governos nacionais)?
Que países se salvarão a tempo e quais os que irão desaparecer do mapa do mundo, incorporados
num único Estado europeu?
Não vislumbro nenhum político
com coragem e vontade suficientes para se opor à destruição, na prática, da
soberania do Estado Português.
Os curdos são o maior
povo sem país devido, em parte, às sucessivas mutilações no território curdo em
função dos arranjos internacionais.
Também os Chechenos, Bascos, Ciganos, Palestinos,
Tibetanos estão sem casa. Mas são rebeldes, não passivos...
Um exemplo comum entre muitos milhares, à margem do dia-a-dia da maior parte dos cidadãos, a contribuir para a "destruição":
Publicado em 04/05/2014
Jornalismo de Investigação: "Corrupção - A alma do negócio", é o nome da reportagem de António Cascais para a Televisão Pública Alemã sobre a história completa dos submarinos comprados à Alemanha, na altura em que Paulo Portas era Ministro da Defesa e Durão Barroso Primeiro-Ministro.
Trata-se de uma
reportagem de verdadeiro jornalismo de investigação e que trás a público dados
muito interessantes sobre o «negócio» efectuado pelo Estado português,
envolvendo custos da ordem dos mil milhões de euros.
"São 43 minutos
de informação detalhada e bem documentada"
"No final deixa a
informação de uma cláusula contratual que obriga a que a revisão dos submarinos
seja anual, pelo preço de 5 milhões de €, pelo período de 30 anos, e feita nos
estaleiros que construiu o submarino."
Ver reportagem completa
Paulo Portas é outra vez ministro e Durão Barroso anda por aí a ver se ganha balanço para Belém".
Imagens Google
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