Silent night, holy night!
All is calm, all is bright
Serenamente, sentada na cadeira
Observo as tochas da minha lareira
E as brasas que elas modelam
Quando, tórridas, se desmantelam
Serenamente, sentada na cadeira
Observo as tochas da minha lareira
E as brasas que elas modelam
Quando, tórridas, se desmantelam
Na silenciosa e quieta
melancolia
Heavenly hosts sing
Al-le-lu-ia!
A festa de calor e luz em extinção
Incandescente, se torna então
Trazendo-me de longe,
à memória
Colegas de escola e…tanta
história!
Christ the Saviour is born!
Christ the Saviour is born!
A magia da “Noite Silenciosa”, melodia suave da
esperança, permanece ininterrupta há 200 anos.
Foi cantada pela primeira vez por Joseph Mohr, padre de Salzburgo e Franz Xaver Gruber, professor da Alta Áustria, na Igreja St. Nikola, em Oberndorf,
perto de Salzburgo. Alguns anos depois, a música foi levada da Áustria para a
Europa e para o mundo, por famílias de cantores do vale de Zillertal. Hoje é
executada em mais de 300 idiomas e dialectos.
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