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Hoje em dia os Amigos que ”se viram” para nos ver felizes, são raros. Todavia, eu tenho a sorte de ter encontrado alguns em que a amizade continua a ser, desde os meus tempos remotos, um sinónimo de afeição, simpatia , ternura, disponibilidade, um verdadeiro privilégio, quer nas horas sorridentes quer nas horas de mais ou menos lamúria. Eles fazem-nos ter a sensação de que estamos vivos e a sentir- mo- nos bem.
Há dias recebi um email de pessoas segurando balões. Porquê? - perguntei.
"Os amigos são como balões; uma vez que os deixas ir, não podes trazê-los de volta! Por isso, vou segurar-te bem forte para nunca te perder" - respondeu.
Aos persistentes, meus amigos de sempre, que neste pequeno/longo capítulo do livro que é a vida, me têm "mimado", quero agradecer. Eles fizeram, fazem e farão sempre parte da minha história; porque se preocupam comigo e valorizam, também, o poder da minha amizade.
"Nenhum caminho é longo demais quando um amigo nos acompanha.” Desconhecido
Todos os dias, aí pelas 11 horas,
os vários professores reuniam-se à volta da “mesinha de chá”, enquanto esperavam pelo café de grãos moídos que, numa máquina de
balão (dois vasos de vidro), se misturavam, pachorrentamente, com água a ferver, aquecida pelo fogo de uma lamparina. Para a cavaqueira do curto intervalo contribuíam, também, uns gulosos bolinhos - surpresa da autoria de M.T.
O primeiro modelo foi desenhado e lançado pelo estilista
francês Louis Réard, no ano de 1946. Todavia, apesar de o nome Bikini estar
ligado à ilha dos testes das bombas
nucleares para que, quando surgisse, tivesse
um efeito bombástico, só se tornou popular nos anos 60.
Micheline Bernardini, ex-dançarina nascida em França no dia 1 de Dezembro de 1927 (94 anos), foi quem pousou com o primeiro bikini da história, embora algumas obras de arte do Império Romano mostrem mulheres a praticar desporto com ele vestidas.
Segundo um estudo feito em ratos e publicado na revista Brain Structure and Function, os pesquisadores descobriram que os ratos expostos a duas horas de silêncio diário, desenvolveram novas células numa região do cérebro associada à memória, emoção e aprendizagem.
Também o italiano
Luciano Bernardi, em 2006, aquando do seu estudo sobre "O efeito fisiológico do silêncio" - pois os processos neurais que a música desperta são incríveis - acabou por descobrir que os períodos de silêncio entre uma
música e outra deixavam o cérebro mais relaxado do que qualquer tipo de música, incluindo as mais calmas e tranquilas.
Florence Nightingale acreditava que "O barulho desnecessário é a falta de cuidados mais cruel que podemos infligir aos doentes e aos saudáveis."
A falta de som ajuda o cérebro a descansar, o que contribui para assimilar melhor as questões internas e externas.