Como a minha inteligência
não consegue entender o comportamento antidemocrático, arrogante, insensível,
hipócrita, ouvidos-de-mercador, cobarde, insensato, manipulador, irresponsável,
injusto, mentiroso, desdenhoso, descarado, sobranceiro (e muitas outras
“virtudes” equivalentes) dos governantes deste País (desde o 1º de Cavaco Silva), tenho tentado pesquizar em
que doutrina ou bíblia se baseiam para, pelo menos, se justificarem alguns daqueles
adjetivos.
A insensibilidade social, a normalização e institucionalização das desigualdades,
a restauração do mundo dos pobres maltratados e humilhados, a concentração da
riqueza, a não limitação dos ordenados em empresas públicas assim como o seu
não controlo, para branqueamento da corrupção, a subserviência dos meios de comunicação, os casos judiciais sem fim à vista, a destruição da agricultura, pescas e muitas indústrias (em troca de fundos comunitários... para quê?), ajustam-se perfeitamente à teoria da
Nova Ordem Mundial, já aqui abordada.
Diz o ex-Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Diogo Freitas do Amaral: "está para breve uma nova ordem mundial..."
NOVA ORDEM MUNDIAL (NOM)
É um termo genérico
que tem sido utilizado através dos
tempos para
se referir a uma conspiração mundial dirigida por um grupo poderoso e secreto que
planeia dominar e escravizar o mundo através de um governo mundial único.
O plano tem como
objetivo derrubar governos de todo o mundo, erradicando todas as doutrinas
ou crenças religiosas, para unificação dos povos sob alguns princípios universais que
visam implantar uma ordem política, económica, social e religiosa à escala
mundial.
De acordo com a “Teoria
da conspiração"
ou Nova Ordem Mundial, não haverá classe média, apenas
governantes e servidores; todas as leis serão uniformes sob um sistema
legal de côrtes mundiais praticando o mesmo código unificado de leis; haverá
apoio de uma força policial e um Governo Mundial militar One World unificada, para fazer
cumprir as leis em todos os países.
A população mundial será reduzida em dois
terços.
O sistema estará na
base de um estado de bem-estar; os que
forem obedientes e subservientes ao Governo Mundial serão recompensados com os meios para viver, os que forem rebeldes irão
simplesmente morrer de fome ou ser
declarados ilegais...mortos”
Será que o orgulho que por cá se encobre com o epíteto de auto-estima tem como único
resultado cegar as pessoas, impedindo-as de progredir por não saberem como, (só?) ao
não compreenderem os seus erros?
Todas as guerras,
revoluções e conflitos têm sido, desde
sempre, planeados por esses grupos financeiros, por meio de entidades não
eleitas e supranacionais com a finalidade de subjugar as populações através da dívida e criação monetária privada.
(Símbolo maçon no cinto da acompanhante da Raínha)
A parte social da
Nova Ordem Mundial é dominada pelos banqueiros internacionais, barões do
petróleo, cartéis farmacêuticos, outras grandes corporações
multinacionais e a Família Real da Inglaterra (a rainha Elizabeth II,
descendente do braço alemão da Realeza Europeia Saxe-Coburg- Gotha, substituída
por Windsor em 1914) que controla as camadas superiores da NOM.
Os centros de
decisão encontram-se em Londres,
Basileia e sede da NATO em Bruxelas.
A ONU e agências internacionais
como OMS, FMI, BCE, Banco Mundial e outros grandes organismos financeiros, são
dirigidas por homens “formados” por
um restrito número de famílias que tem vindo a acumular cada vez mais riqueza e
poder.
Fazendo uma seleção
dos maiores bancos mundiais e dos acionistas que decidem, pode concluir-se quem
são as maiores empresas da atualidade.
Blog
octopedia (empresas e famílias dominantes):
«As
8 maiores empresas financeiras dos Estados Unidos (JP Morgan, Wells Fargo, Bank of America,
Citigroup, Goldman Sachs, US Bancorp, Bank of New York Mellon e Morgan Stanley)
são controladas a 100% por 10 acionistas
e há um núcleo de 4 empresas sempre presentes em todas as
decisões: BlackRock, State Street,
Vanguard e Fidelity»
«A Reserva Federal está sob a vigilância
de 4 grandes empresas privadas - BlackRock, State Street, Vanguard e
Fidelity.»
Estas empresas
controlam assim a políticas monetária americana (e mundial) sem qualquer fiscalização
ou eleição "democrática".
Foram elas que desencadearam
e participaram na crise económica mundial atual e, graças a ela, enriqueceram
ainda mais.
Goldman Sachs,
Rockefellers, Lehmans e Kuh Loebs de Nova
Iorque
Rothschild
de
Paris e Londres
Warburg
de
Hamburgo
Lazards
de
Paris
Israel
Moses Seifs de
Roma.
Elas dominam também
os paraísos fiscais nas Ilhas Caimão, domiciliações jurídicas no Mónaco,
sociedades fictícias no Liechtenstein e outras.
Alguns exemplos de
empresas controladas por este grupo dos 4:
Alcoa Inc., Altria Group Inc., American International Group Inc., AT&T
Inc., Boeing Co., Caterpillar Inc., Coca-Cola Co., EI DuPont de Nemours
& Co., Exxon Mobil Corp., General Electric Co., General Motors Corporation,
Hewlett-Packard Co., Home Depot Inc., Honeywell International Inc., Intel
Corp., International Business Machines Corp., Johnson & Johnson, JP Morgan
Chase & Co., McDonald's Corp., Merck & Co. Inc., Microsoft Corp., 3M
Co., Pfizer Inc., Procter & Gamble Co., United Technologies Corp., Verizon
Communications Inc., Wal-Mart Stores Inc. Time Warner, Walt Disney, Viacom, Rupert
Murdoch's News Corp., CBS Corporation, NBC Universal, etc.
O banqueiro sionista Paul Warburg disse, em 17 de fevereiro de
1950 perante o Senado dos EUA:
"Nós teremos um governo
mundial, quer gostem ou quer não gostem. A única questão a debater é se esse
governo irá ser alcançado pela conquista ou por consentimento."
Portanto, é um
esquema piramidal, na base do qual estão os Estados (nós) que precisam de
dinheiro; no nível acima, os bancos privados; acima, os bancos centrais; mais
acima ainda, o BIS - Banco de Compensações Internacionais (BIS, do
inglês Bank for International Settlements), o Banco Mundial dos Bancos
Centrais.
Os presidentes dos 60 bancos centrais mais importantes do planeta (inclusive Portugal, Brasil,
China, Estados Unidos, França, Italia, israel, Alemanha, Índia, Reino Unido,
Rússia, Banco Central Europeu...), encontram-se na sede, em Basileia.
A NOM pretende
criar o máximo de desinformação possível, bombardeando os seus veículos - TV's,
jornais, revistas - com informação sem interesse e de entretinimento, enquanto as
notícias polémicas aparecem em pequenos apontamentos, quase escondidas e
abafadas pelas outras.
Ao defenderem que “Os fins justificam os meios”, são mais maquiavélicos do que Maquiavel na sua obra “O Príncipe”.
Maquiavel defende a
centralização do poder político e não propriamente o absolutismo, como muitos
pensam. Defende que o príncipe não faça coisas
para ser odiado, como confiscar propriedades ou demonstrar avidez e desinteresse.
Os
países ocidentais, fruto de um terrorismo económico bem orquestrado para a demolição controlada da economia, afundam-se em dívidas cada vez mais difíceis de pagar.
Sara Sanz Pinto:
-Acha que Portugal está a ser atacado por assassinos
económicos?
John Perkins, ex-consultor
na empresa Chas. T. Main:
Sim,absolutamente, tal como aconteceu com a
Islândia, a Irlanda, a Itália ou a Grécia. Estas técnicas já se revelaram
eficazes no terceiro mundo, em países da América Latina, de África e zonas da
Ásia, e agora estão a ser usadas com êxito contra países como Portugal.
(…) Mas a boa notícia é que as pessoas em todo o mundo
estão a começar a compreender como tudo isto funciona. Estamos a ficar mais
conscientes.
(...) Por isso encorajo as pessoas de Portugal a lutar
pela sua paz, a participar no seu futuro e a compreender que estão a ser
enganadas. O vosso país está a ser saqueado por barões ladrões, tal
como os EUA e grande parte do mundo foi roubado. E nós, as pessoas de todo o
mundo, temos de nos revoltar contra os seus interesses. (…) apenas
existem e prosperam porque nós lhes compramos os seus produtos e serviços.(...)
Será o início do fim sem fim?
Imagens google