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quarta-feira, 13 de março de 2013

ENIGMA



Como a minha inteligência não consegue entender o comportamento antidemocrático, arrogante, insensível, hipócrita, ouvidos-de-mercador, cobarde, insensato, manipulador, irresponsável, injusto, mentiroso, desdenhoso, descarado, sobranceiro (e muitas outras “virtudes” equivalentes) dos governantes deste País (desde o 1º de Cavaco Silva), tenho tentado pesquizar em que doutrina ou bíblia se baseiam para, pelo menos, se justificarem alguns daqueles adjetivos.


A insensibilidade social, a normalização e institucionalização das desigualdades, a restauração do mundo dos pobres maltratados e humilhados, a concentração da riqueza, a não limitação dos ordenados em empresas públicas assim como o seu não controlo, para branqueamento da corrupção, a subserviência dos meios de comunicação, os casos judiciais sem fim à vista, a destruição da agricultura, pescas e muitas indústrias (em troca de fundos comunitários... para quê?), ajustam-se perfeitamente à teoria da Nova Ordem Mundial, já aqui abordada.




Diz o ex-Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Diogo Freitas do Amaral: "está para breve uma nova ordem mundial..." 




NOVA ORDEM MUNDIAL (NOM)
É um termo genérico que tem sido utilizado através dos tempos  para se referir a uma conspiração mundial dirigida por um grupo poderoso e secreto que planeia dominar e escravizar o mundo através de um governo mundial único.
O plano tem como objetivo derrubar governos de todo o mundo, erradicando todas as doutrinas ou crenças religiosas, para unificação dos povos sob alguns princípios universais que visam implantar uma ordem política, económica, social e religiosa à escala mundial.
De acordo com a “Teoria da conspiração" ou Nova Ordem Mundial, não haverá classe média, apenas governantes e servidores; todas as leis serão uniformes sob um sistema legal de côrtes mundiais praticando o mesmo código unificado de leis; haverá apoio de uma força policial e um Governo Mundial militar One World unificada, para fazer cumprir as leis em todos os países.
A população mundial será reduzida em dois terços.



O sistema estará na base de um estado de bem-estar; os que forem obedientes e subservientes ao Governo Mundial serão recompensados ​​com os meios para viver, os que forem rebeldes irão simplesmente morrer de fome ou ser declarados ilegais...mortos

Será que o orgulho que por cá se encobre com o epíteto de auto-estima tem como único resultado cegar as pessoas, impedindo-as de progredir por não saberem como, (só?) ao não compreenderem os seus erros?

Todas as guerras, revoluções e conflitos têm sido, desde sempre, planeados por esses grupos financeiros, por meio de entidades não eleitas e supranacionais com a finalidade de subjugar as populações através da dívida e criação monetária privada.

(Símbolo maçon no cinto da acompanhante da Raínha)

A parte social da Nova Ordem Mundial é dominada pelos banqueiros internacionais, barões do petróleo, cartéis farmacêuticos, outras grandes corporações multinacionais e a Família Real da Inglaterra (a rainha Elizabeth II, descendente do braço alemão da Realeza Europeia Saxe-Coburg- Gotha, substituída por Windsor em 1914) que controla as camadas superiores da NOM. 
Os centros de decisão encontram-se em Londres, Basileia e sede da NATO em Bruxelas.
A ONU e agências internacionais como OMS, FMI, BCE, Banco Mundial e outros grandes organismos financeiros, são dirigidas por homens “formados” por um restrito número de famílias que tem vindo a acumular cada vez mais riqueza e poder.
Fazendo uma seleção dos maiores bancos mundiais e dos acionistas que decidem, pode concluir-se quem são as maiores empresas da atualidade.

Blog octopedia (empresas e famílias dominantes):

«As 8 maiores empresas financeiras dos Estados Unidos (JP Morgan, Wells Fargo, Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs, US Bancorp, Bank of New York Mellon e Morgan Stanley) são controladas a 100% por 10 acionistas e há um núcleo de 4 empresas sempre presentes em todas as decisões: BlackRock, State Street, Vanguard e Fidelity»


«A Reserva Federal está sob a vigilância de 4 grandes empresas privadas - BlackRock, State Street, Vanguard e Fidelity

Estas empresas controlam assim a políticas monetária americana (e mundial) sem qualquer fiscalização ou eleição "democrática".
Foram elas que desencadearam e participaram na crise económica mundial atual e, graças a ela, enriqueceram ainda mais.



“Famílias”:

Goldman Sachs, Rockefellers, Lehmans e Kuh Loebs de Nova Iorque
Rothschild de Paris e Londres
Warburg de Hamburgo
Lazards de Paris  
Israel Moses Seifs de Roma.

Elas dominam também os paraísos fiscais nas Ilhas Caimão, domiciliações jurídicas no Mónaco, sociedades fictícias no Liechtenstein e outras.

Alguns exemplos de empresas controladas por este grupo dos 4:

Alcoa Inc., Altria Group Inc., American International Group Inc., AT&T
Inc., Boeing Co., Caterpillar Inc., Coca-Cola Co., EI DuPont de Nemours & Co., Exxon Mobil Corp., General Electric Co., General Motors Corporation, Hewlett-Packard Co., Home Depot Inc., Honeywell International Inc., Intel Corp., International Business Machines Corp., Johnson & Johnson, JP Morgan Chase & Co., McDonald's Corp., Merck & Co. Inc., Microsoft Corp., 3M Co., Pfizer Inc., Procter & Gamble Co., United Technologies Corp., Verizon Communications Inc., Wal-Mart Stores Inc. Time Warner, Walt Disney, Viacom, Rupert Murdoch's News Corp., CBS Corporation, NBC Universal, etc.

O banqueiro sionista Paul Warburg disse, em 17 de fevereiro de 1950 perante o Senado dos EUA:
"Nós teremos um governo mundial, quer gostem ou quer não gostem. A única questão a debater é se esse governo irá ser alcançado pela conquista ou por consentimento."

Sede do BIS, Basileia

Portanto, é um esquema piramidal, na base do qual estão os Estados (nós) que precisam de dinheiro; no nível acima, os bancos privados; acima, os bancos centrais; mais acima ainda, o BIS - Banco de Compensações Internacionais (BIS, do inglês Bank for International Settlements), o Banco Mundial dos Bancos Centrais.
Os presidentes dos 60 bancos centrais mais importantes do planeta (inclusive Portugal, Brasil, China, Estados Unidos, França, Italia, israel, Alemanha, Índia, Reino Unido, Rússia, Banco Central Europeu...), encontram-se na sede, em Basileia.

A NOM pretende criar o máximo de desinformação possível, bombardeando os seus veículos - TV's, jornais, revistas - com informação sem interesse e de entretinimento, enquanto as notícias polémicas aparecem em pequenos apontamentos, quase escondidas e abafadas pelas outras.

Ao defenderem que “Os fins justificam os meios”, são mais maquiavélicos do que Maquiavel na sua obra “O Príncipe”.
Maquiavel defende a centralização do poder político e não propriamente o absolutismo, como muitos pensam. Defende que o príncipe não faça coisas para ser odiado, como confiscar propriedades ou demonstrar avidez e desinteresse.





Os países ocidentais, fruto de um terrorismo económico bem orquestrado para a demolição controlada da economia, afundam-se em dívidas cada vez mais difíceis de pagar.


Sara Sanz Pinto:
-Acha que Portugal está a ser atacado por assassinos económicos?

John Perkins, ex-consultor na empresa Chas. T. Main:

Sim,absolutamente, tal como aconteceu com a Islândia, a Irlanda, a Itália ou a Grécia. Estas técnicas já se revelaram eficazes no terceiro mundo, em países da América Latina, de África e zonas da Ásia, e agora estão a ser usadas com êxito contra países como Portugal.
(…) Mas a boa notícia é que as pessoas em todo o mundo estão a começar a compreender como tudo isto funciona. Estamos a ficar mais conscientes.
(...) Por isso encorajo as pessoas de Portugal a lutar pela sua paz, a participar no seu futuro e a compreender que estão a ser enganadas. O vosso país está a ser saqueado por barões ladrões, tal como os EUA e grande parte do mundo foi roubado. E nós, as pessoas de todo o mundo, temos de nos revoltar contra os seus interesses.  (…) apenas existem e prosperam porque nós lhes compramos os seus produtos e serviços.(...) 

Será o início do fim sem fim?

Imagens google

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