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sábado, 22 de setembro de 2012

CHEGOU O OUTONO



Hoje, 22 de Setembro às 14.49 horas, o equinócio marca o início do Outono.
As datas dos equinócios variam de um ano para o outro devido aos anos trópicos que, não tendo exatamente 365 dias, fazem com que a hora exata varie ao longo de um período de 18 horas, orientados pela órbita da Terra.
De ontem para hoje o sol, ao passar pelo Equador, igualou o dia à noite. Ontem o dia foi maior do que será hoje.
E assim, em cada cada ano, o FILME DAS ESTÇÕES repete-se.

O nosso VERÃO boreal deu lugar ao Outono boreal.
Para trás ficaram as temperaturas elevadas, os dias longos, as mangas curtas, os vestidos frescos, a praia, as viagens, as férias escolares e as outras, os festivais, as romarias, as festas dos Santos Populares, tantos desportos e a alegria de muitos reencontros.

The Summer Night por Nhung Duc Gallary 

Foi um Verão colorido, de influências dos anos 50 a flores e cores pastel, cor de rebuçado ou branco em look total; os ondulados em tecidos de padrões inspirados no mar e nas sereias, em animais como os cavalos, os pássaros e as cobras, definiram a silhueta; brincos gigantes, rendas e bordado inglês completaram a passerelle veranil.

moda verão- Jachson Pollock

A natureza, generosa e aprazível, contribuiu para uma óptima hidratação nos dias quentes colocando à disposição uma grande variedade de lindos frutos e hortícolas portugueses próprios da época - ameixas, morangos, amoras, cerejas, framboesas, pêssegos, limões, melancias, kiwis, uvas, melões e maracujás; alho francês, beringelas, brócolos, aipos, alhos, pimentos, tomates, cenouras, courgettes e couve roxa.


“As árvores, imóveis em todas as suas folhas”, convidavam ao descanso, ao relaxamento, ao sentimento de estar bem.

A adolescência, como o Verão - quente, libidinosa, musical, fotogénica, curiosa, pouca roupa - mergulhava no mar cheia de amor e de festas, de alegria e do gosto de estar rodeada de muita gente, esperando que dure sempre…com a certeza de que passa.

Nina PandolfoGoogle chrome

«O Verão é a época de êxtase e entrega ao calor que aumenta e ao apogeu da luz. Celebração pelo fogo que nos eleva e aproxima do cosmos – a Terra está mais próxima do Sol. Festejo da abundância e dos frutos que a terra amadureceu, preparando-se para um novo recolhimento.»
(Rítmo anual - Harpa)

E o OUTONO, mais estação da alma do que da natureza, símbolo da decadência e próprio da velhice, aí está.

Higambana spider lily, símbolo do Outono

A maturidade é como o Outono que alterna dias quentes e frios. É o Outono que tentamos conservar.

Sendo uma estação de transição entre o Verão e o Inverno, verificam-se características de ambas ou seja, mudanças rápidas nas condições de tempo, maior frequência de nevoeiros, geadas nas terras altas. Haverá queda de temperatura, as noites serão mais longas que os dias e o ar mais seco.
As flores morrem, a erva começa a murchar e os pinheiros viçam. Os corvos, desagregando o ar, passam e grasnam. Com a descida de temperatura, os insectos escasseiam e as andorinhas preparam o seu voo migratório diurno (para se alimentarem em pleno voo), rumo norte-sul.

                         Mural egipcio- 4.000 anos

O fenómeno da migração das aves, hoje ainda pouco compreendido, já aparece registado desde há 4.000 anos, em murais egípcios. No sistema sensorial de orientação e navegação utilizam o sol, as estrelas, o campo magnético, os acidentes de terreno, as manchas de água, a direção dos ventos dominantes, as massas de ar com diferentes graus de humidade e temperatura, além de outros.

                                  Árvore de Outono- Quim Alcântara

As árvores perdem as folhas que, amarelecidas, cobrem o chão. Como a energia de que precisam para viver vem da luz solar, sendo os dias mais curtos fica reduzida;  concentram então os nutrientes no caule, retirando-os às folhas que secam e caem, produzindo simultaneamente menos clorofila. É uma estratégia natural para se protegerem do frio. A energia armazenada será depois usada para formar novas folhas, flores e frutos na Primavera.

A mudança de estação significa também mudança de guarda-roupa. A tendência de moda retro vai ser mantida passando pelas décadas de 40, 50, 60 e 70 com mescla futurista de riscas e desenhos geométricos. Os estampados com animais mantêm-se e haverá destaque para reproduções de peles. Peças de toque burlesco, tons terrosos até aos metálicos, calças sociais, criam looks de individualidade e liberdade.

                                                              Moda Milão 1912

«O Outono  é a época que apela à coragem para enfrentar a escuridão das longas noites e da aparente morte que se vai manifestando na natureza. Tudo nela inspira recolhimento, para que o cultivo da luz interior permita o encontro consigo próprio, num processo de interiorização consciente dos processos de vida.»
(Rítmo anual - Harpa)

Tal como a natureza, a vida humana tem as suas estações e a nossa existência poderá ser compreendida a partir dos seus contrastes.


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

"UM PROBLEMA" !

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Não podemos fazer de conta que não existe um problema, diz o Primeiro Ministro






E Tiago Caiado Guerreiro ajuda sugerindo, entre muitas soluções:

«… já que o estado português é bom na fiscalização, estando entre os melhores da Europa...  deveria virar todo esse poder de fiscal para ele próprio e fiscalizar os cerca de 13.740 organismos públicos dos quais apenas 1724 apresentaram contas. Apenas com esta simples medida, provavelmente resolviam o défice em 6 meses…»

Imagens Google

terça-feira, 18 de setembro de 2012

A "REVOLTA" CONTRA O DESDÉM




Depois de ter lido os Artigos que aqui vou deixar, acho que já nada vale a pena.
O País foi tomado de assalto pela promiscuidade na troca entre cargos políticos e privados.
Portugal é um Coliseu onde os milhares de espectadores criminosos se divertem no anfiteatro a ver os também milhares de famintos na arena digladiando-se para disputar a última migalha.


Só que por volta do século II e I a. C, a política do Pão e Circo oferecia (não roubava) pão e vinho às pessoas para encherem a barriga.

O reality show devorador de verdadeiras pessoas está sem fim à vista.
Pagamos renda para ser portugueses, como li num comentário.

HOJE vou limitar-me a transcrever alguns artigos completos sobre a realidade do País feitos por pessoas em que acredito. São transparentes, corajosas, lutadoras, inteligentes, bem informadas, sábias na apresentação da verdadeira tragédia em que estamos envolvidos e de como poderemos sair dela se os responsáveis quiserem.
Destaque para um jornalista/entrevistador, José Gomes Ferreira


E se a ventosidade deste hipópotamo pusesse a máfia em debandada, talvez aparecesse um pequeno grupo de iluminados voluntariosos (porque ainda os há) que, seguindo o exemplo da ISLÂNDIA, nos devolvessem a dignidade e a saída do buraco.


A PORCA DA POLÍTICA
Os negócios dominam a vida política. A confusão entre interesses privados e públicos é regra.
Paulo Morais, professor universitário

O Parlamento tem sido "centro de corrupção" em Portugal. Todo o edifício da AR com empregados, flores, obras, gabinetes, etc. custam ao humilde povo português uns grotescos e colossais 130 milhões de euros

Os sacos da Assembleia da República

ALGUNS dos conhecidos por todos, denunciados em vários sites:








ASAE

IMAGENS  GOOGLE

domingo, 16 de setembro de 2012

INSENSATEZ CRUEL



Tirar aos pobres para dar aos ricos nunca foi um programa tão evidente

Manifestação em 15 de Setembro

«O primeiro-ministro terá sonhado que a “paciência” não era uma variável – era uma espécie de património histórico, como o Mosteiro de Alcobaça, imutável como os túmulos reais.»
Por Ana Sá Lopes 


Dizia eu ao falar de “ONTEM” e parafraseando Dalai Lama, que o “HOJE” é o dia de viver porque ninguém sabe como será o amanhã.
Mas com se pode gozar, tirar vantagem de realidades que não podem ser dissimuladas como as notícias deste HOJE e que vencem qualquer "mexilhão"?

«Pensionistas e reformadas manterão os subsídios de férias e de Natal suspensos.
Os pensionistas que receberem acima de 1500 euros brutos, por mês, terão um corte de salário que oscilará entre os 3,5% e os 10%, tal como aconteceu no ano passado aos funcionários públicos»

Os funcionários públicos - ganhem ou não mais de 1500 euros, como se isso fosse uma fortuna , diria alguem - foram escolhidos para pagar a crise provocada pela irresponsabilidade e incompetência de quem nos governa há mais de trinta anos. Além das reduções salariais, vão ainda ter de assumir o aumento da comparticipação para a Caixa Geral de Aposentações, a redução de comparticipações, o aumento do IVA e a reduções das deduções no IRS.



«Diminuição da taxa Social Única» para as Empresas

Quanto a esta medida, apoio os que dizem que é perniciosa, que aumenta o desemprego, que também pode haver falência em empresas financiadas, que levam ao empobrecimento sem visão de futuro, que são medidas extremamente cegas, que a descida de TSU de 23,75% para 18% só deveria ser aplicada às empresas que efetivamente criassem emprego pois não agravaria tanto a carga dos trabalhadores e que os accionistas até podem ficar com o dinheiro poupado com o TSU para pagar dívidas ou aplicar o capital, em vez de criarem mais emprego.

Com o aumento de 7% da Taxa Social Única para os trabalhadores e a diminuição em 5,75% para as empresas, o governo tira aos trabalhadores praticamente um salário ilíquido e mete nos cofres das empresas milhões de euros.
Anunciar a medida gabando-se de não aumentar os impostos é de uma grande irracionalidade. Se a medida é inútil para os pequenos empresários em crise, transforma-se num bónus extra para os grandes empresários.



Vítor Constâncio, vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), disse este sábado que «tanto as medidas como os objetivos inscritos no memorando de entendimento acordado entre o Governo e a troika terão de ser cumpridas de modo a que Portugal possa continuar a beneficiar da ajuda da zona euro e do FMI.»
(É preciso ter muito má consciência! Devia estar preso pela traição, pela cumplicidade, pelo compadrio, pela hipocrisia e pelo desdém com que trata o "mexilhão"!)

ALGUMAS ALTERNATIVAS que eu, cidadã, ainda ouso sublinhar na esperança (que já não sinto!) de que o governo tenha a coragem de intentar para não sobrecarregar mais o rendimento dos trabalhadores:

 




ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Reduzir o nº de deputados e várias regalias, numa revisão constitucional.
Sim, para que precisa um País faminto, de tantos vampiros ávidos de enriquecer à custa dum sangue anémico?
Actualmente é composta por 230 deputados.
remuneração dos vários cargos políticos está distribuída por vários Estatutos, com inúmeras referências a uns e outros que dificultam uma leitura clara dos valores e regalias envolvidos.
Qual o valor do Orçamento da Assembleia da República? Quanto paga o cidadão para ter o miserável País em que vive?
M€ 130 ?
Vencimentos de cargos políticos - desde o Presidente da República até ás Juntas de Freguesia...
Levaria o resto da minha vida a fazer contas!
Ajudas de CustoCustos dos deputados na sua globalidade que inclui os vencimentos, vencimentos extraordinários, despesas de representação, ajudas de custo, transportes, prestações familiares e complementares, contribuições para a segurança social, seguros e subsídio de reintegração. O último ano/ referência é 2010 com M€ 4,04.



Subvenção Vitalícia- Paga pela CGD. Secreta,individualmente. M€ 8,98 em 2010.
Ao longo do tempo o total de beneficiários tem aumentado, mesmo depois da sua revogação em 2005 explicado pelo regime transitório. Em 2010, havia 397 beneficiários. E em 2011 o Diário de Notícias publicava uma lista de nomes que acumulavam a subvenção com os rendimentos de uma vida ainda activa em cargo de gestão de topo (todos entre € 9.683 e € 1.700)
Subsídio de reintegração - Em 2010, € 844,409
Outros privilégios -Indeterminados
Ex-Presidentes da República - Os ex-presidentes de República têm, para além de uma subvenção mensal correspondente a 80 % do vencimento do Presidente em exercício, os seguintes privilégios:
Automóvel do Estado para uso pessoal com condutor e combustível.
Gabinete de trabalho com telefone, secretário e assessor escolhidos por ele. O único requisito destes dois quadros é serem da sua confiança.
Ajudas de custo iguais às do Primeiro-Ministro, sempre que se desloque em missões oficiais fora da área de residência.
Livre-trânsito e passaporte diplomático.
Uso e porte de arma
Transmissão de Pensão e Subvenção Vitalícia - ?
Governo Civil e Deputados Europeus -?
Pessoal dos Gabinetes Ministeriais -?


Comparando:

Câmara dos Comuns- Inglaterra

OS DEPUTADOS INGLESES:
Não têm lugar certo para se sentarem na Câmara dos Comuns
Não têm escritórios, não têm secretários nem automóveis
Não têm residência (pagam pela sua, em Londres ou nas províncias)
Não têm passagens de avião gratuitas, salvo quando em serviço do próprio Parlamento.
Tudo isso é pago pelos próprios. E o salário equipara-se ao de um Chefe de Divisão de qualquer repartição.
Em suma, são SERVIDORES E NÃO PARASITAS DO POVO



FUNDAÇÕES

Em Portugal existem cerca de 1.200 Fundações (Wikipédia).
João Cantiga Esteves, professor do ISEG, considera que há 14.000 a receber fundos do Estado.
O número revelado pelo censo feito pelo actual Governo é estimado em 700.
A polémica sobre a incógnita do número de Fundações e os financiamentos é, portanto, enorme. Alguém sabe, por exemplo, qual a finalidade da Fundação para as Comunicações Móveis ou para a Prevenção e Segurança?
Pois no triénio 2008-2010,falando apenas das que conseguiram ser avaliadas, usufruíram de benefícios fiscais e outras regalias num total de M€ 11,2 com uma taxa de crescimento de 79/%!
Segundo o Ministério das Finanças, neste mesmo período, o Estado gastou em apoios M€ 275 por ano, não incluindo as Instituições de Solidariedade Social que, de acordo com os seus fins, beneficiam de um tratamento fiscal mais favorável.
O Governo propõe a extinção de (só) 40 Fundações públicas, com as quais estima poupar M€ 150.
Espero que o extermínio continue...





FORTUNAS INEXPLICÁVEIS

Diz o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro que elas existem ao longo de todo o País. E, como é do conhecimento de todos, apareceram de repente após o exercício de cargos políticos ou em ligação com o Poder, tendo ainda a recompensa de ficarem à frente de grandes Empresas onde continuam a“engordar” corruptamente.
Do ponto de vista do debate público, numa democracia, a existência de bens, rendimentos, fortuna, deve ser discutido. 
Embora os salários sejam acima dos de muitos portugueses, não são salários milionários. "Dão para viver bem, mas não dão para enriquecer", como acentua, indignado, Pacheco Pereira.
Por isso, não havendo fortuna pessoal ou fonte conhecida de rendimentos, a aquisição de verdadeiras fortunas durante o exercício de cargos públicos é matéria de escândalo público e devia ser matéria de justiça.

 


BPN

É um caso de polícia e não só.
Ventura Leite diz que a intervenção do Estado se deveu «pura e simplesmente para acautelar os interesses das pessoas que lá tinham o dinheiro».
Sobre isso, avança:
E,« algumas destas pessoas sabem explicar muito bem o que se passou. Mas ninguém lhes pergunta nada…
Quem responde a algumas destas 17 perguntinhas a que ainda falta responder? O Expresso nada contará nunca…»
Pelo Diário de Noticias sabe-se que M€ 8,3 é quanto o BPN pode vir a custar aos contribuintes; o custo final será, para já, impossível de contabilizar com precisão. Chegaria para pagar três anos de subsídios de férias e de Natal.
Em 2005 viu-se envolvido em investigações no âmbito da Operação Furacão, processo-crime que vem investigando fraude fiscal e branqueamento de capitais. Em 2008 foi incorporado na Caixa Geral de Depósitos e em 2011 foi vendido por uma bagatela, por exigência da Troika.
É a maior fraude “assassina” sem castigo e em que os tiranos obrigam cada vítima ingénua (que o vai sendo cada vez menos) desta podre “democracia”, a pagar € 850!
Porque não julgar, prender e fazer pagar aos que enriqueceram à custa de outros
   



PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP)

É, também na opinião do fiscalista, na minha e até na de todos os menos esclarecidos, outro caso exemplar.

Parcerias Público-Privadas «são contratos ou uma união de contratos entre uma entidade pública, por um lado, e uma entidade privada, por outro, para a prestação de serviços, infraestruturas  ou outros bens de utilidade pública, a ser realizada em conjunto e financiada predominantemente pelo parceiro privado, seguindo objetivos definidos pelo parceiro público, por um período de longa duração, no qual existe uma partilha de riscos entre os parceiros e devendo o parceiro privado ser remunerado pela sua participação.» Do blog "Manifestação Espontânea"

“O Estado gastou 5.8 milhões de euros com os consultores financeiros e jurídicos que entre 1998 e 2007 estiveram envolvidos na fase de lançamento das parcerias público-privadas rodoviárias e na gestão dos contratos”
Publicado em  por Clavis Prophetarum.

Segundo notícia no jornal SOL, a fatura que o Estado suportou nos últimos três anos com as rendas das parcerias público-privadas ficou 560,2 milhões de euros mais pesada do que o previsto, segundo os relatórios anuais das parcerias público-privadas da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) e os Orçamentos do Estado (OE).

Os negócios que mais têm contribuído para o aumento dos encargos líquidos – diferença entre as despesas e as receitas – das parcerias público-privadas (PPP), são as rendas das concessões rodoviárias. Desde 2008, o Estado pagou mais 425,5 milhões de euros do que o orçamentado.
O custo das PPP rodoviárias derrapa para 1.160 milhões de euros em 2011!!!
 Como vai o “mexilhão” pagar isto daqui para a frente? Como se "cura" esta "diarreia"?

Apenas lhes dou relevo na medida em que são constantemente postas em cenários de ganhos de eficiência pessimista ou pouco favoráveis à contratação pública, pois não tenho quaisquer conhecimentos sobre este tema.
Deverão, deduzo, requerer uma preparação muito cuidada dos concursos, sendo necessária a definição clara, rigorosa e exaustiva das necessidades, exigências de desempenho da infraestrutura ou do serviço objeto da parceria.
Tem-se dito sempre que em Portugal, riscos, benefícios e responsabilidades, nunca são igualmente partilhados na relação comercial entre público e privado, com penalização relevante para o sector público.
Mais rigor nos novos projectos e investigação acelerada e severa aos contratos existentes (camas hospitalares, autoestradas, energia eléctrica, gestão do serviço de águas, outras), é urgente.

IMAGENS CAPTADAS EM GOOGLE