O País foi tomado de assalto pela promiscuidade na
troca entre cargos políticos e privados.
Portugal é um Coliseu
onde os milhares de espectadores criminosos se divertem no anfiteatro a ver
os também milhares de famintos na arena digladiando-se para disputar a última
migalha.
Só que
por volta do século II e I a. C, a política do Pão e Circo oferecia (não roubava) pão e vinho às pessoas para
encherem a barriga.
O reality show devorador de verdadeiras
pessoas está sem fim à vista.
Pagamos
renda para ser portugueses, como li num comentário.
HOJE vou
limitar-me a transcrever alguns artigos completos sobre a realidade do País
feitos por pessoas em que acredito. São transparentes, corajosas, lutadoras, inteligentes, bem informadas, sábias na apresentação da verdadeira tragédia em que estamos
envolvidos e de como poderemos sair dela se os responsáveis quiserem.
Destaque para um jornalista/entrevistador, José Gomes Ferreira
E se a
ventosidade deste hipópotamo pusesse a máfia
em debandada, talvez aparecesse um pequeno grupo de iluminados voluntariosos
(porque ainda os há) que, seguindo o exemplo da ISLÂNDIA, nos devolvessem a dignidade e a saída do buraco.
Os
negócios dominam a vida política. A confusão entre interesses privados e
públicos é regra.
Paulo Morais, professor universitário
Paulo Morais, professor universitário
O Parlamento
tem sido "centro de corrupção" em Portugal. Todo o edifício da AR com
empregados, flores, obras, gabinetes, etc. custam ao humilde povo
português uns grotescos e colossais 130 milhões de euros
Os sacos da Assembleia da República
ALGUNS dos conhecidos por todos, denunciados em vários sites:
ASAE
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