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domingo, 26 de novembro de 2017

O NATAL


Aproxima‑se o Natal.

A intensidade do sentimento de cada um em relação ao Natal depende muito da maturidade, personalidade e experiência de vida.

Assim, pode dizer-se que o Natal é:
A época simbólica da ideia mágica em que todos os problemas e conflitos parecem desaparecer por alguns dias;
Um intervalo de tempo em que o mundo pára de trabalhar para sentir. Sentir…
Um ritual de “ninho” quando existe;
O período mais alegre do ano;
Um Christmas blues esperando que Janeiro vire a página;
Fazer as pazes com a vida;
Aceitar a diferença entre o que se viveu e o que se está a viver, sem que essa diferença anule o que passou nem hipoteque o que está para vir”.(Filipa Jardim da Silva);
"A Festa em louvor ao nascimento de Jesus, celebrada no dia 25 de Dezembro, estabelecida pela igreja ocidental desde o século IV e pela igreja oriental desde o século V".(Dicionário de Português online);
O período das imagens da propaganda e dos programas de TV com pessoas sempre extremamente felizes;
O peso da solidão e do abandono;
Uma maior recordação de pessoas que estiveram ali antes;
O bacalhau cozido com couves e batatas e a abertura das prendas à meia-noite;
Um misto de desilusão e ternura, na descoberta do Pai Natal ou do Menino Jesus;
A invenção de  um plano (Publicidade comovente/apelativa? Chantagem emocional/tóxica? Terapia de choque que faz rir/chorar?) para reunir toda a família na festa natalícia; 




O Natal das crianças, primordialmente.




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quinta-feira, 23 de novembro de 2017

NA HORA DA DESPEDIDA


.

Quem me dera estar contente
Enganar minha dor
Mas a saudade não mente
Se é verdadeiro o amor.

O Mini tem mais encanto
Na hora da despedida.
O Mini tem mais encanto
Na hora da despedida.

Não me tentes enganar
Com a tua formosura
Que para além do luar
Há sempre uma noite escura.

O Renault tem mais encanto
Na hora da despedida.
O Renault tem mais encanto
Na hora da despedida.

Que as lágrimas do meu pranto
São a luz que lhe dá vida.

O Mini tem mais encanto
Na hora da despedida.
O Renault tem mais encanto
Na hora da despedida.

(Adaptado  de Balada da Despedida, de Fernando Machado Soares)








quarta-feira, 22 de novembro de 2017

VIAJANDO PELO "SERTÃO" DE PORTUGAL - 1


Com muitos monumentos, parques naturais, cidades e aldeias únicas, o Centro de Portugal tem muito para oferecer e são vários os motivos para que uma "viagem" a esta região seja gratificante.


Localizada no centro da Cova da Beira, Belmonte (Belo Monte), frente à encosta oriental da Serra da Estrela e da qual dista apenas 9 km, caracteriza-se, essencialmente, por duas referências históricas: a história dos Cabrais e a história dos Judeus.
Pedro Álvares Cabral, o navegador, que no ano de 1500 comandou a segunda armada à Índia e durante a qual se descobriu oficialmente o Brasil, nasceu em Belmonte. O castelo e a torre, construídos com a autorização de Dom Afonso III, foram doados por Dom Afonso V a Fernão Cabral, pai de Pedro Álvares Cabral, para sua residência, secundando assim as anteriores funções militares. Porém, após um violento incêndio, pressupõe-se que a família se tenha instalado na Casa dos Condes, actual Museu dos Descobrimentos.
O castelo foi declarado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 15 de Outubro de 1927. Presentemente existe no seu interior um anfiteatro destinado à apresentação de espectáculos e material arqueológico de presença romana recolhido em escavações, exposto ao público, no interior da torre de menagem. A fachada principal do castelo, orientada para o Sul, é rasgada por um portal de arco de volta perfeita, encimado por uma esfera armilar e pelas armas dos Cabral




O Solar dos Cabrais foi habitação da família Cabral e actualmente contem a Biblioteca e o Arquivo Municipal. Na fachada principal, sobre o portão, ostenta o brasão dos Condes de Belmonte, o único que conseguiu escapar aos tempos da Primeira República. No logradouro do edifício foi construído de raiz o Museu dos Descobrimentos, "projecto interactivo, de sensações e afectos que transporta o visitante para uma história de 500 anos de construção de um País e da Portugalidade"



Em termos da aposta feita no turismo religioso (Touring Cultural e Religioso), Belmonte, Guarda e Trancoso são 3 municípios da Serra da Estrela que preservam a herança judaica portuguesa mas Belmonte é a comunidade judaica activa com mais significado histórico porque, vivendo aqui há mais de 600 anos, praticaram o seu culto religioso de forma secreta durante mais de metade do tempo. É a única comunidade peninsular herdeira legítima da antiga presença histórica dos judeus sefarditas.
O interesse de profissionais deste nicho de mercado em visitar Portugal, é cada vez maior e, mais concretamente a Serra da Estrela. Só em 2011 o Museu Judaico de Belmonte recebeu a visita de 1.539 turistas israelitas e de 537 turistas americanos. 
O turismo religioso assume-se como uma actividade que abrange viagens que combinam fé, cultura e lazer. Assumem-se como actividades turísticas decorrentes da busca espiritual da prática religiosa, onde o turista é um utente da religião que procura bem estar, lazer e conhecimento de outros lugares (Cavaco e Simões, 2009)




O Museu mostra peças da Idade Média ao séc. XX, utilizadas por judeus e cristãos-novos no quotidiano ou nas práticas religiosas e é o primeiro do género em Portugal.


A Sinagoga, de traça arquitectónica recente, projectada pelo arquitecto Neves Dias, localiza-se próximo do castelo e foi inaugurada em 1996, 500 anos após o édito de Dom Manuel I de expulsão dos judeus de Portugal. Para além de estar orientada para Jerusalém, tem representações do candelabro na porta e nas grades e a estrela de David, nos portões

Mas Belmonte é muito mais, desde a Torre Centum Cellas, o Museu do Azeite, a Quinta dos Termos, as igrejas Matriz, de São Tiago e Santa Maria, a villa da Quinta da Fórnea e restaurantes até às pequenas belas casas de granito.


Há sempre um pouco de nós em cada espaço que se visita através de pessoas que fizeram ou fazem parte da nossa convivência.
Daqui, recordo A M.T. e a M. A. Cabral Faria que foram minhas contemporâneas nos primeiros cinco anos do secundário, no Colégio da minha aldeia. No jogo do ringue (ainda se praticará?) a M.T. era arrasadora. Mas os diferentes rumos profissionais apagaram, ao longo dos anos, qualquer vestígio para um hipotético reencontro...

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terça-feira, 14 de novembro de 2017

MISCELÂNEA "MARTINHAL"



"Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho."

Castanhas boas e vinho fazem as delícias do São Martinho.




Um estudo publicado pela London School of Hygiene and Tropical Medicine deu base para a verdade universal que "é só a bebida entrar para que a verdade saia."

Tenho camisa e casaco
Sem remendo nem buraco
Estoiro como um foguete
Se alguém no lume me mete.


 No dia de São Martinho vai à adega e prova o vinho


No dia de São Martinho, fura o teu pipinho
E em que recipiente se poderá provar o vinho?


São Martinho foi cavaleiro,  monge e santo.
Diz a lenda que o “verão de São Martinho” se deve ao inexplicável milagre que aconteceu quando, ao regressar a casa durante uma tempestade, repartiu metade da sua capa com um mendigo encontrado no caminho a pedir esmola. Nesse momento, apareceu um sol radioso e a tempestade desapareceu.
Desde então, o milagre ficou conhecido como “o verão de São Martinho", durante o qual se comem castanhas (geralmente assadas), pois é o tempo delas. Noutros países, como Espanha, faz-se a matança do porco


Imagens Google

sábado, 28 de outubro de 2017

SERRA DA ESTRELA: O NOME



Serra da Estrela…

E porquê Estrela?

Porque…desde há 6.000 anos que as lendas locais mantêm viva a história dum pastor que vivia no vale do Mondego que, ao ver nascer uma estrela sobre uma serra, no horizonte, decide ir atrás dela até chegar à serra e dar-lhe o nome de Estrela - Serra da Estrela.

Mas também porque, o astrónomo português Fábio Silva, da University College London,  confirma que a memória dessa “lenda” tem, cientificamente, razão de ser.
Após três anos de investigação na procura  da existência de algum padrão a nível de orientação e implantação, na paisagem entre os rios Mondego e Douro, em monumentos megalíticos pré-históricos construídos há cerca de 6000 anos, descobriu que o nome da Serra da Estrela tem origem na estrela Aldebaran.
Há cerca de 6.000 anos, a estrela Aldebaran, a mais brilhante da constelação do Touro, nascia exactamente sobre a Serra da Estrela no final de Abril, princípio de Maio.
E o padrão comum está na constatação de que todas as entradas megalíticas (dólmens) construídas há seis mil anos em volta da maior montanha da Serra da Estrela, estão viradas para o lugar onde, no horizonte, a estrela Aldebaran nasce em Abril. 
A Serra pode observar-se de dentro de todas elas, relacionado-as de maneira significativa, com o nascimento de um astro.

De acordo com a arqueologia e a arqueoastronomia, “As comunidades neolíticas do vale do Mondego, que praticavam a pastorícia, ao observarem a estrela Aldebaran a nascer, deslocavam-se para as cotas mais elevadas da serra, onde permaneciam durante os meses quentes" (Fábio Silva)

A ciência confirma as lendas locais de há 6000 anos atrás!

E porque a Serra da Estrela é a natureza na sua essência, um mundo de lagos cristalinos, de montanhas verdes ou brancas, de encantos naturais da paisagem única - vales glaciares, rios, florestas, aldeias históricas, fontes naturais, vida selvagem, esqui e queijo - com um clima volátil que, em poucos minutos, vai do céu azul ao nevoeiro cerrado, tenciono percorrê-la aqui, em vários sites. Desde Almeida a Manteigas, Belmonte, Oliveira do Hospital, Celorico da Beira, Penamacor, Covilhã, Pinhel, Fornos de Algodres, Sabugal, Gouveia, Seia, Guarda e Trancoso, há sempre, em cada local, potencial singular para justificar uma "viagem"  


Imagens Google




domingo, 22 de outubro de 2017

INTERMEZZO






O interlúdio surge para preencher o intervalo entre dois actos e que, neste blog, corresponde ao hiato entre dois postes







sexta-feira, 22 de setembro de 2017

ASSIM FOI... E ASSIM VAI COMEÇANDO...



Do dia mais longo (21 de Junho com o Solstício de Verão) para o dia igual à noite (23 de Setembro com o Equinócio de Outono), entramos no Outono até ao dia mais curto do ano (21 de Dezembro com o Solstício de Inverno).

Fonte:Instituto Hidrográfico (IH)


Imagens do dia 21 de Junho 2017



Figura 1                                   Figura 2

1 - Pessoas participam de uma aula de ioga durante um evento anual do Solstício no distrito Times.
2 - A FENPROF saúda todos os professores e educadores que aderiram à greve de hoje, bem como os que disso foram impedidos pela imposição de serviços mínimos.
 Figura 3                                    Figura 4

Figuras 3 e 4 - Celebração do Solstício do Verão 21 Junho 2017 – Nos Templos do Sol, Aldeia de Chãs, Vila Nova de Foz Côa - Em dia de Luto pelas vítimas de Pedrogão Grande.  

Figura 5                                  Figura 6

5 - Cristiano Ronaldo, Portugal, 2017
6 - Pessoas caminham na rua durante o primeiro dia de inverno, em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters)


                                                  Figura 7                               Figura 8

7 - A Rainha Elizabeth II e o Príncipe Charles na Câmara dos Lordes durante cerimónia de abertura do Parlamento em Londres, Inglaterra (Carl Court/WPA/Getty Images)
7 - O presidente Michel Temer posa para foto com o presidente russo Vladimir Putin durante encontro no Palácio do Kremlin












Figura 9

Imagens do dia 22 de Setembro 2017

Figura 10                                 Figura 11

10  e 11- Primeiro fim de semana de outono com temperaturas de Verão

Figura 12                                      Figura 13

12 - Alto quadro da Jerónimo Martins detido na Colômbia por corrupção.
Pedro Jorge da Costa Coelho é suspeito de exigir dinheiro para a adjudicação de contratos de construção das lojas na Colômbia
 13 - A Rota de Tapas está de volta a Lisboa, Porto, Braga e Faro e arranca já no próximo dia 21 de Setembro, decorrendo até 8 de Outubro.


Figura 14                                Figura 15

14 e 15 - Seis anos após o casamento, chega ao fim a relação entre Miguel Sousa Tavares e Teresa Caeiro. Segundo o CM, a união entre o jornalista de 67 anos e a deputada do CDS, de 48, já terminou há várias semanas.  
Esta é a quarta vez que Miguel Sousa Tavares termina um casamento. Já Teresa Caeiro tem um filho com o professor universitário e comentador de política internacional Vasco Rato.
Agora, os dois voltam a enfrentar uma separação, ao fim de seis anos de vida em comum.
Miguel Sousa Tavares casou quatro vezes. A primeira foi com Mariana Bustorff, com quem teve dois filhos.
Da segunda, com Laurinda Alves, nasceu Martim.
Cristina Avides Moreira foi a sua terceira mulher.



Figura 16


16 - O Presidente da República diz que a subida de 3% do PIB no segundo trimestre "é uma magnífica notícia". Mas para Marcelo Rebelo de Sousa, é ainda preciso mais.



quinta-feira, 21 de setembro de 2017

EVASÃO


CAPÍTULO IX







Creio que ele aproveitou, para se evadir, pássaros selvagens que imigravam. Na manhã da partida, pôs o planeta em ordem. Remexeu cuidadosamente os seus dois vulcões em actividade. Pois possuía dois vulcões. E era muito cómodo para aquecer o almoço. Possuía também um vulcão extinto. Mas, como ele dizia “Quem é que pode garantir?”, revolveu também o extinto. Se eles são bem revolvidos, os vulcões queimam lentamente, regularmente, sem erupções. As erupções vulcânicas são como fagulhas de lareira. Na terra, nós somos muito pequenos para revolver os vulcões. Por isso é que nos causam tanto dano.

O principezinho arrancou também, não sem um pouco de melancolia, os últimos rebentos de baobá. Ele julgava nunca mais voltar. Mas todos esses trabalhos familiares lhe pareceram, aquela manhã, extremamente doces. E, quando regou a flor pela última vez e se dispunha a colocá-la sob a redoma, percebeu que estava com vontade de chorar.
– Adeus, disse ele à flor.
Mas a flor não respondeu.
– Adeus, repetiu ele.
A flor tossiu. Mas não era por causa do resfriado.
– Eu fui uma tola, disse por fim. Peço-te perdão. Trata de ser feliz.
A ausência de censuras o surpreendeu. Ficou parado, completamente sem jeito, com a redoma no ar. Não podia compreender essa calma doçura.
– É claro que eu te amo, disse-lhe a flor. Foi por minha culpa que não soubeste de nada. Isso não tem importância. Foste tão tolo quanto eu. Trata de ser feliz… Mas podes deixar em paz a redoma. Não preciso mais dela.
– Mas o vento…
– Não estou assim tão resfriada… O ar fresco da noite irá fazer-me bem. Eu sou uma flor.
Mas os bichos…
– É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas. Dizem que são tão belas! De contrário, quem virá visitar-me? Tu estarás longe… Quanto aos bichos grandes, não tenho medo deles. Eu tenho as minhas garras.
E ela mostrava ingenuamente os seus quatro espinhos. Em seguida acrescentou:
– Não demores assim, que é exasperante. Tu decidiste partir. Vai-te embora!
Pois ela não queria que ele a visse chorar. Era uma flor muito orgulhosa…






sábado, 19 de agosto de 2017

SÃO TRÊS DA MADRUGADA


São 3 horas da madrugada.

Com alguma sonolência, vou tentando ser cordial com Inskeep, Leiper, Gal, Pent, Iapmei ou TER e outros semelhantes; ou bem diferentes, como a CGD, de que estou a desligar-me porque, infelizmente, é mais uma tragédia à portuguesa a padecer dos vícios de politização e gestão sem critério ou N. P. Coutinho (ortopedista), a quem acabo de escrever uma carta em vez do que seria a terceira consulta porque, sorrateiro mal disfarçado, “correu” a juntar-se à conjuntura dos anteriores interventores (N. Rodrigues e P. Fernandes) de um processo mal sucedido mas não assumido.
Porquê ser gentil para com quem nos trata sem sensibilidade?
O mundo é de quem não sente...




São 3 horas da madrugada, não há luz nas janelas nem vultos de humanos ou de cães sem abrigo nas ruas. 
Ouve-se aqui, na casa do lado, uma roncante composição de nariz/garganta e, ao longe, a voz titubeante, típica de quem vacila sobre os pés. 

Apenas.

domingo, 6 de agosto de 2017

CARA OU COROA?



Aí pelos primeiros dias do passado mês de Abril, a probabilidade empírica foi o método escolhido para determinar o trilho quilométrico do dia habitualmente destinado "à descoberta da aventura".
Cara (Ávila) ou coroa (Zamora)?
A repetição optou por Cara/Ávila.
E assim, durante 2 horas e 19 minutos, sempre a rodar, percorremos 249 km de estrada até aos mais de 1100 metros de altitude, a capital da província mais elevada de Espanha.





A mais elevada e também, quanto a mim, a mais bonita cidade murada, é um município de Espanha na província de Ávila, comunidade autónoma de Castela e Leão, tem 231,9 km² de área, 59 258 habitantes (2013), é banhada pelo rio Adaja (Wikipédia) e é caracterizada, essencialmente, pelas muralhas bem conservadas a cercar a cidade velha. 
O Centro Antigo de Ávila inclui a cidade murada, 87 torres semicirculares, nove portões, quatro igrejas extra-muros (San Segundo, San Andres, San Vicente, San Pedro) e foi declarada Património Mundial pela UNESCO, juntamente com as igrejas.



Porém, antes de desfrutar a grandiosidade desta construção optou-se por fazer uma pequena caminhada à volta das muralhas para ver alguns dos muitos outros seus lugares históricos.



Catedral de Ávila (Catedral de Cristo Salvador de Ávila), histórica e fisicamente ligada à muralha da cidade por muros comuns que, segundo parece, ainda tem partes inacabadas devido a desentendimento entre o Vaticano e a UNESCO.


Convento e Museu de Santa Teresa de Jesus, edificado em 1636 sobre a sua casa natal. Na igreja destaca-se a fachada, de estilo barroco. 


Basílica de San Vicente, construída no século XII, principal templo religioso da cidade, depois da CatedralA cor alaranjada da pedra de Villamayor de Salamanca torna este edifício numa das mais belas jóias do Românico espanhol. 


A também românica igreja de São Pedro, construída no Séc. XII, uma maravilha na Praça do Mercado Grande.

Caminhar ao longo da Muralha e ir lendo e ouvindo a diversa informação estrategicamente colocada, é a melhor maneira de obter uma visão panorâmica da cidade e de perceber a sua história.

O nosso percurso começou na Puerta de Carnicerías, ao lado da Catedral, onde há um posto de venda de bilhetes e uma pequena “Oficina de Turismo”.
E porque o trilho é longo, fica a hiperligação para imprimir este elaborado pela Diputación de Ávila e para portas, basta aceder aqui, assim como imagens obtidas durante a caminhada.




Exaustos e de cegonha vigilante, outros rodados 249 km vão afastar-nos da bonita terra de Santa Teresa de Jesus, de Ávila.