Ao definir esta foto como imagem de fundo
do meu PC fiz, repentinamente, uma pausa mental. Mas que cenário paradisíaco, pensei.
Tem um céu infinito, azul, doce, autêntico,
envolvente (“naquele abraço”), magnífico, quase infantil, descendo até ao mar também
imenso e mais azul ainda (ligeiramente verde?), profundo, cristalino reluzente, relaxante (apenas uma embarcação
navegando a alta velocidade – quanto entretenimento! ) que, por sua vez, se diverte
esculpindo a plataforma rochosa de cores ocres, quentes e “povoada” por plantas
típicas das arribas.
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