Muitas
civilizações acreditavam que o mundo tinha surgido do caos, por meio de um “ovo cósmico“, semelhante ao ovo de uma galinha que se abriu, dando origem ao globo terrestre (a gema),
ao firmamento/ atmosfera (a clara) e à esfera celeste/ astros (a casca).
Simbolicamente é possível ver o céu como a parte leve do ovo - a clara, e a terra como a parte mais densa - a gema.
Simbolicamente é possível ver o céu como a parte leve do ovo - a clara, e a terra como a parte mais densa - a gema.
Muito superficialmete, como simples leiga:
O caos - energia parada – explosão ( Teoria do Big Bang) de uma esfera compacta e densa, subitamente em movimento com formação de cristais imbuídos de inteligência geométrica – relatividade – luz gerada na explosão à velocidade de 300.000 Km/ segundo – Universo em expansão com espaços e matéria – formação de planetas – arrefecimento – primeiras moléculas de aminoácidos – “reprodução” – proteínas com códigos – retenção de informações ditadas pelas sequências dos aminoácidos nas moléculas – primeira molécula de ADN – genes e origem da hereditariedade de todas as espécies (vide: genética e memética – origem da inteligência orgânica).
De acordo com as teorias geralmente aceites, a Terra terá tido o início da sua formação há aproximadamente 4.567 milhões de anos, através de várias nuvens de gás e poeira em rotação, que deu origem ao nosso Sistema Solar.
Todas as nossas 27 raças humanas são de origem extraterrestre.
A Terra é, na verdade, o único
ponto do Universo onde há a certeza de vida e é muito mais do que um simples ponto azul-claro, perdido no espaço (Fotomontagem Nasa)
O Universo vai-se expandindo à velocidade da luz.
E fora do Universo existe mais caos…
E fora do Universo existe mais caos…
Há vários séculos, os povos do oriente, embrulhavam os ovos naturais com cascas de cebola e cozinhavam-nos
com beterraba para comemorar a chegada da Primavera; ao serem retirados
do fogo, ficavam com desenhos mosqueados na casca e eram dados como presente.
O ovo, símbolo da fertilidade relacionado com a Páscoa (assim como o coelho), é um
dos vestígios culturais dessas festividades de primavera pagãs em homenagem à deusa Ostera,
absorvidos pelas comemorações judaico-cristãs.
É de Ostera que resulta a palavra Easter (Páscoa, em inglês).
Na festa cristianizada, o ovo passou a representar a ressurreição e o coelho, a fertilidade do
evangelho. O ovo aparece como uma renovação periódica da
natureza - “mito da criação cíclica”.
Foi no
Concílio I de Niceia, primeiro Concílio Ecuménico, ano 325 d. C., quando a
Igreja já usufruía de uma paz estável e de liberdade para se reunir abertamente
que, com a participação de bispos de todas as regiões onde havia cristãos, se
redigiu um símbolo de fé dizendo que Jesus Cristo é “da substância do Pai,
Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não
criado, homoousios tou Patrou
(consubstancial ao Pai)”.
Além
dessa questão fundamental, também se fixou a celebração da Páscoa no “primeiro
Domingo depois do primeiro plenilúnio da Primavera”, seguindo a prática habitual
na igreja de Roma, embora não tivesse havido total consenso.
Muito recentemente, em 1997, o Conselho
Mundial de Igrejas propôs, num encontro em Alepo, na Síria,
que a Páscoa fosse definida “no primeiro domingo após a primeira lua
cheia astronómica posterior ao equinócio vernal (relativo à Primavera)
como determinado no meridiano de Jerusalém”.
A reforma seria implementada a partir
de 2001, ano em que as datas da Páscoa no ocidente e no oriente coincidiram. Mas as igrejas romanas (calendário lunar) e ortodoxas (calendário
solar) ainda hoje festejam em datas diferentes.
O
moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de
chocolate começou a desenvolver-se. E as décadas de 1920 e 1930 destacaram-se com ovos gigantescos, exageradamente decorados.
Em muitos países europeus ainda se acredita que
comer ovos no Domingo de Páscoa traz saúde e sorte para o resto do ano.
Porem, actualmente, estão mais relacionados com estratégias de marketing.
Na Páscoa, os ricos de São Petersburgo davam joias como presentes. Unindo a tradição, na época, de dar a amigos e parentes ovos de galinha pintados à mão, o czar encomendou a Fabergé um ovo de Páscoa que fosse, na verdade, uma joia.
Em 2014, à semelhança de Cow Parade em 2000 nas ruas de NYC, Nova Iorque lançou o The Big Egg Hunt NY com cerca de 300 ovos "escondidos" em torno da cidade, pintados por vários artistas com desenhos dos ovos de Febergé.
Na Páscoa, os ricos de São Petersburgo davam joias como presentes. Unindo a tradição, na época, de dar a amigos e parentes ovos de galinha pintados à mão, o czar encomendou a Fabergé um ovo de Páscoa que fosse, na verdade, uma joia.
Em 2014, à semelhança de Cow Parade em 2000 nas ruas de NYC, Nova Iorque lançou o The Big Egg Hunt NY com cerca de 300 ovos "escondidos" em torno da cidade, pintados por vários artistas com desenhos dos ovos de Febergé.
Na Alemanha é costume as famílias decorarem árvores com ovos pintados. Há árvores que chegam a ter mais de 9 mil ovos.
Imagens Google