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sexta-feira, 3 de abril de 2015

BIG BANG / OVOS / PÁSCOA


Muitas civilizações acreditavam que o mundo tinha surgido do caos, por meio de um “ovo cósmico“, semelhante ao ovo de uma galinha que se abriu, dando origem ao globo terrestre (a gema), ao firmamento/ atmosfera (a clara) e à esfera celeste/ astros (a casca). 
Simbolicamente é possível ver o céu como a parte leve do ovo - a clara, e a terra como a parte mais densa - a gema.


Muito superficialmete, como simples leiga:
O caos - energia parada – explosão ( Teoria do Big Bangde uma esfera compacta e densa, subitamente em movimento com formação de cristais imbuídos de inteligência geométrica – relatividade – luz gerada na explosão à velocidade de 300.000 Km/ segundo – Universo em expansão com espaços e matéria – formação de planetas – arrefecimento – primeiras moléculas de aminoácidos – “reprodução” – proteínas com códigos – retenção de informações ditadas pelas sequências dos aminoácidos nas moléculas – primeira molécula de ADN – genes e origem da hereditariedade de todas as espécies (vide: genética e memética – origem da inteligência orgânica).




De acordo com as teorias geralmente aceites, a Terra terá tido o início da sua formação há aproximadamente 4.567 milhões de anos, através de várias nuvens de gás e poeira em rotação, que deu origem ao nosso Sistema Solar. 
Mas a vida começou na terra há pouco mais de 3600 milhões de anos.
Todas as nossas 27 raças humanas são de origem extraterrestre.
A Terra é, na verdade, o único ponto do Universo onde há a certeza de vida e é muito mais do que um simples ponto azul-claro, perdido no espaço (Fotomontagem Nasa)
O Universo vai-se expandindo à velocidade da luz. 
E fora do Universo existe mais caos…


Há vários séculos, os povos do oriente, embrulhavam os ovos naturais com cascas de cebola e cozinhavam-nos com beterraba para comemorar a chegada da Primavera; ao serem retirados do fogo, ficavam com desenhos mosqueados na casca e eram dados como presente.
O ovo, símbolo da fertilidade relacionado com a Páscoa (assim como o coelho), é um dos vestígios culturais dessas festividades de primavera pagãs em homenagem à deusa Ostera, absorvidos pelas comemorações judaico-cristãs.

É de Ostera que resulta a palavra Easter  (Páscoa, em inglês).

Na festa cristianizada, o ovo passou a representar a ressurreição e o coelho, a fertilidade do evangelho. O ovo aparece como uma renovação periódica da natureza - “mito da criação cíclica”.


Foi no Concílio I de Niceia, primeiro Concílio Ecuménico, ano 325 d. C., quando a Igreja já usufruía de uma paz estável e de liberdade para se reunir aberta­mente que, com a participação de bispos de todas as regiões onde havia cristãos, se redigiu um símbolo de fé dizendo que Jesus Cristo é “da substância do Pai, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, homoousios tou Patrou  (consubstancial ao Pai)”.

Além dessa questão fundamental, também se fixou­ a celebração da Páscoa no “primeiro Domingo depois do primeiro plenilúnio da Primavera”, seguindo a prática habitual na igreja de Roma, embora não tivesse havido total consenso.


Muito recentemente, em 1997, o Conselho Mundial de Igrejas propôs, num encontro em Alepo, na Síria, que a Páscoa fosse definida “no primeiro domingo após a primeira lua cheia astronómica posterior ao equinócio vernal (relativo à Primavera) como determinado no meridiano de Jerusalém”. 
A reforma seria implementada a partir de 2001, ano em que as datas da Páscoa no ocidente e no oriente coincidiram. Mas as igrejas romanas (calendário lunar) e ortodoxas (calendário solar) ainda hoje festejam em datas diferentes.

O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. E as décadas de 1920 e 1930 destacaram-se com ovos gigantescos, exageradamente decorados.

Em muitos países europeus ainda se acredita que comer ovos no Domingo de Páscoa traz saúde e sorte para o resto do ano.

Porem, actualmente, estão mais relacionados com estratégias de marketing.

Na Páscoa, os ricos de São Petersburgo davam joias como presentes. Unindo a tradição, na época, de dar a amigos e parentes ovos de galinha pintados à mão, o czar encomendou a Fabergé um ovo de Páscoa que fosse, na verdade, uma joia.

Em 2014, à semelhança de Cow Parade em 2000 nas ruas de NYC, Nova Iorque lançou o The Big Egg Hunt NY com cerca de 300 ovos "escondidos" em torno da cidade, pintados por vários artistas com desenhos dos ovos de Febergé.

Na Alemanha é costume as famílias decorarem árvores com ovos pintados. Há árvores que chegam a ter mais de 9 mil ovos.


Imagens Google

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