Benjamin Palencia - Las idades de la vida
É somar 365 dias ao primeiro de viventes
Em ritmos,
comportamentos e cores diferentes
Dum dia para o
outro, pimba, sem influentes.
É acender velas à manifesta
chama da vida
E apagar as do
tempo que passa, em despedida
É não sermos
ultrapassados pelo tempo
Mas fazer em
sintonia com ele, passatempo
Interagindo o
comportamento.
É enriquecer o
passado em constante corda bamba
Completar ciclos
velhos e abrir outros sem descamba
Com novas experiencias
sempre em camba.
É passar pelas despreocupadas gargalhadas da infância
É passar pelas despreocupadas gargalhadas da infância
Rebeldia, frustrações
e petulância.
É viver os sonhos, o risco, a energia,
É viver os sonhos, o risco, a energia,
E lutar por realizações
actuais, na alegria
É crescer depressa demais com esperança,
Trabalho,
construção, perseverança
É apreciar detalhes, o valor dos gestos, o dia-a-dia,
Sorrir com luz ou
a preto e branco prá fotografia,
Incluindo mais um no tempo, com sabedoria.
É cultivar
autoestima pra aceitar os esquecidos
Anos parados, individuais ou coletivos
Os que mandam em
nós ou os divertidos.
É conservar os
menos mas verdadeiros amigos
Que podem ou não
ser os mais antigos
Eles serão sempre aliados, nunca inimigos.
É não envelhecer
de experiencias correntes,
Usando e abusando de
momentos diferentes
É dar um passo e
outro ainda
Guardando a mente
da berlinda
E a estrela cadente,
também, linda.
É partilhar sob o
signo da renovação
O bolo do culto de
Artemisa e então,
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