Nasceu em Paris em 1944.
Aos 18 anos conquistou a Europa como uma das principais figuras do movimento yé-yé e popularizou a sensibilidade poética e introspectiva do movimento folk, em ascensão nos Estados Unidos, nos anos de 1960
Trabalhou com Serge Gainsbourg e Michel Berger, compositores de renome, que a lançaram num álbum por ano, entre 1962 e 1973, consolidando o seu status como uma das maiores artistas da época.
Entrou na moda com o fotógrafo Jean-Marie Périer e, em colaboração com os designers Yves Saint-Laurent e Paco Rabanne, tornou-se um ícone fashion, como modelo, com o seu característico estilo de minissaias e botas brancas.
De 1960 a 1966, influenciou o cinema com Roger Vadim, Jean-Daniel Pollet, Jean-Luc Godard, Woody Allen, Peter Sellers, Peter O'Toole e John Frankenheimer.
Formou, com Jacques Dutronc, um dos casais mais emblemáticos da música francesa. Os dois tiveram um filho, Thomas Dutronc, nascido em 1973.
Uma mulher excepcional, elegante, humilde, talentosa, gentil, bonita, terna, simples, humanista, sincera, Françoise Hardy é um ícone da minha juventude, uma parte do meu passado que está a desaparecer.
Como despedir-nos de melodias tão profundamente implantadas na nossa memória?
- Fait moi une place, Tous les garçons et les filles, Mon amie la rose, Le premier bonheur du jour, C'est à l'amour auquel je pense, Je ne suis là pour personne, La maison où j'ai grandi, J'suis d'accord, L'amitié, Le temps de l'amour, Rendez-vous d'automme, Dis-lui non.
E de todas as outras!
A lutar contra o cancro (linfático) desde 2004 primeiro, e 2018 (na faringe), depois, além de lançar o último álbum "Personne d´autre" a refletir essa luta, pediu ao presidente francês, Emmanuel Macron, a legalização da eutanásia na França.
Françoise Hardy : l’hommage à une icone
"Quero partir em breve e de maneira rápida"...
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