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sexta-feira, 12 de julho de 2019

APLAUSOS PARA OS MELHORES

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Minsk, capital da Bielorrússia

Apelidada por alguns jornalistas e políticos europeus e americanos como a “última ditadura da Europa” devido à permanência  do seu presidente  no  comando do país com mão de ferro desde 1996, a Bielorrússia (Minsk) foi o País organizador dos segundos Jogos Europeus, um evento desportivo que reúne atletas de todos os países da Europa.
O programa inclui 15 modalidades: atletismo, badminton, basquetebol 3 X 3, boxe, canoagem, ciclismo, futebol de praia, ginástica, judo, karaté, lutas amadoras, sambo, ténis de mesa, tiro e tiro com arco.

Portugal obteve 15 medalhas: três de ouro, seis de prata e seis de bronze que o posicionaram na 17.ª posição do medalheiro entre 50 países participantes ordenados segundo o critério do número de medalhas de ouro conquistadas.
Se a ordem for estabelecida de acordo com o número total de pódios, passará para a 13.ª posição do ranking geral dos Jogos Europeu


Medalhas de Ouro - 3

  Fu Yu na competição de singulares femininos de ténis de mesa
A Selecção Portuguesa de futebol de praia 
Carlos Nascimento nos 100 metros do atletismo


 Medalhas de prata - 6


Telma Monteiro (-57 kg), Rochele Nunes (+70 kg), Jorge Fernandes (-73 kg), Anri Egutidze (-90 kg), Bárbara Timo (-70 kg) e Jorge Fonseca (+90 kg), em judo por equipas mistas. 
Nelson Oliveira, ciclismo (no contra-relógio)
Fernando Pimenta, canoísta, na final de K1 1.000 metros 

Bárbara Sequeira, Francisca Maia e Francisca Sampaio Maia, ginastas acrobatas, nas provas de combinado e de exercício dinâmico. 


Medalhas de bronze - 6


O ginasta Diogo Ganchinho, na prova de trampolim
Telma Monteiro, judoca, "As pessoas vêm bronze, mas eu vejo ouro. Tornei-me a segunda judoca mais medalhada a nível mundial. Estou super feliz",
Patrícia Esparteiro, no karaté, categoria de kata.
 O trio de ginástica acrobática (Francisca Sampaio, Bárbara Sequeira e Francisca Maia,)  - medalha de bronze na prova de equilíbrio e medalha de prata no exercício dinâmico
Equipa de  Marcos Freitas, João Monteiro e Tiago Apolónia em Ténis de Mesa
 Ricardo dos Santos, Cátia Azevedo, Rivinilda Mentai e João Coelho, em Estafeta mista de 4 X 400 m (Atletismo)
Equipa de Portugal
E, já agora ...

Rui Bragança, medalha de bronze nos Mundiais de taekwondo
A "cereja  em cima do bolo"
A selecção portuguesa de hóquei em patins venceu o seu 16.º campeonato do mundo 2019,  batendo a Argentina nas grandes penalidades após 0-0 no final do prolongamento


Emocionante!
Uma página de orgulho português feita do heroísmo que conquista o alto valor por mérito próprio, cantado desde Os Lusíadas de Camões (Portugal do passado), à Mensagem (Portugal do futuro - aqui hoje), de Fernando Pessoa.

"Que eu canto o peito ilustre Lusitano" 
Os Lusíadas por Luís Vaz de Camões, Canto Primeiro

Imagens da Internet

quarta-feira, 10 de julho de 2019

O CANTO DE PÁSSAROS NA MÚSICA (CLÁSSICA)


As aves, pelo seu comportamento, canto, beleza e cores, despertam a curiosidade e o interesse do ser humano para a descoberta de novos conhecimentos sobre elas
A actividade das aves varia ao longo do dia. A maior parte é mais activa no início da manhã, pouco antes de nascer do sol, quando começa a deixar os poleiros para se alimentar e no fim da tarde, quando tagarela e procurara,  de novo, comida para a noite.

Na sua origem, a música inspirou-se no som do vento, da água e no canto das aves. Hoje, continua a inspirar-se na natureza e são muitos os exemplos com temática ornitológica como:
- Le Chant des Oiseaux, Le Chant de l’Alouette e Le Chant du Rossigol de Clément Jannequin (c.1485-1558 1528)
Aves: todo um aviário
- La Poule, da colecção Nouvelles Suites de Pièces de Clavecin, publicada em 1728 por Jean-Philippe Rameau
 Ave: galinha
- O Concerto RV 428, nº 3 da colecção de seis concertos para flauta publicados em Amesterdão como op. 10 por Michel-Charles Le Cène
Ave: pintassilgo
- Le Coucou, a peça que abre o Livre de Pièces pour Clavecin publicado em 1735 por Louis-Claude Daquin (1694-1772), organista titular em algumas das mais prestigiadas igrejas de Paris como a catedral de Nôtre-Dame O seu inclui peças que evocam sons da natureza (“o cuco”, “os ventos em fúria”) e episódios pitorescos (“os prazeres da caça”). 
Ave: cuco
-The Lark Ascending, poema escrito por George Meredith em 1881, uma celebração do canto de uma cotovia que se ergue nos céus. Em Ralph Vaughan Williams (1872-1958) o poema de Meredith inspirou, em 1914, a composição de uma peça para violino e piano (mais tarde para violino e orquestra)
Ave: cotovia
- I Pini di Rom, poema sinfónico do compositor italiano Ottorino Respighi (1879-1936) é acompanhado num trecho por uma gravação do canto de aves. 
Aves: pomba, galinha, rouxinol e cuco
- Le Merle Noir, do ornitólogo Olivier Messiaen (1908-1992) para flauta e piano, uma peça que lhe foi encomendada pelo Conservatório de Paris
Ave: melro-preto
-Um “concerto para aves e orquestra”, do finlandês Einojuhani Rautavaara (1928-2016).
Aves: cotovia, cisne-bravo e outras

“As Quatro Estações” de Vivaldi, O Danúbio Azul, Sangue Vienense , Ensueño Op.15 Nº17, Polonese, Noturno Nº 1, Seenes That Are Brightest, Thieving Maglie, Sonata OP.27 Nº 2-2º Movimento (e muitas mais), também foram inspiradas nos diferentes cenários com os pássaros.



A Flauta Mágica Papageno / Papagena Duet recomposta numa colorida ária de pássaros de Mozart 
Ecológico, harmonioso, criativo, sublime, relaxante, belo, maravilhoso, excelente, são adjectivos utilizados pela crítica que ouve e vê o vídeo

Para Jacques Vielliard, autor dum trabalho feito em colibris, nestes animais existem núcleos cerebrais ligados ao canto. Todas estas regiões têm, nos tecidos, características distintas que permitem identificá-las nas suas diferentes espécies 

Quanto à evolução das outras aves canoras, há dúvidas sobre se existe  um antepassado comum, ou se, como defende  Erich Jarvisos diferentes animais aprenderam a cantar de forma independente. 

quinta-feira, 27 de junho de 2019

HÁ QUEM PENSE ... SOBRE O TEMPO


HÁ quem pense que o tempo passa depressa demais:




"Já tentei mil e uma maneiras para ter mais tempo, mas sinto que ele me escapa por entre os dedos. Sinto que a vida passa depressa demais. Tenho a sensação de estarmos neste carrossel colorido que tomou balanço e anda cada vez mais depressa."






"Até o bom tempo passa mais depressa. Os dias são maiores, mas não compensam o que se perde. Falar no tempo é a única maneira de o atrasar um bocadinho."
Miguel Esteves Cardoso




"Como vivemos num quotidiano cada vez mais acelerado, impulsionado pelos avanços tecnológicos, estaríamos a distanciar-nos de um suposto ritmo biológico natural, mais lento. Esse descompasso é que daria a impressão de que o tempo está passando mais depressa"
Por Yuri Vasconcelos



"As pessoas costumam surpreender-se com o quanto se lembram dos dias que pareciam durar para sempre na juventude". "Não é que as suas experiências fossem muito mais profundas ou significativas, a realidade é que estavam a ser processadas muito mais rapidamente “. 
Adrian Bejan, investigador da Universidade de Duke, nos EUA




"O tempo está sempre a passar. É um pensamento insuportável".
Oded Wagenstein, fotógrafo israelita.






«O tempo não pode ser segurado; a vida é uma tarefa a ser feita e que levamos para casa.
Quando vemos já são 6 horas da tarde.
Quando vemos já é sexta feira.
Quando vemos já terminou o mês.
Quando vemos já terminou um ano.
Quando vemos já passaram 50 ou 60 anos.
Quando vemos, damos conta de ter perdido um amigo.
Quando vemos, o amor de nossa vida parte e damos conta de que é tarde para voltar atrás...

Não pares de fazer alguma coisa que te dá prazer por falta de tempo, não pares de ter alguém ao teu lado ou de ter prazer na solidão.
Porque os teus filhos, subitamente, não serão mais teus e deverás fazer alguma coisa com o tempo que sobrar.

Tenta eliminar o “depois” ...
Depois te ligo...
Depois eu faço...
Depois eu falo...
Depois eu mudo...
Penso nisso depois...

Deixamos tudo para depois, como se o depois fosse melhor, porque não entendemos que:
Depois, o café esfria ...
Depois, a prioridade muda ...
Depois, o encanto perde-se ...
Depois, o cedo transforma-se em tarde...
Depois, a melancolia passa...
Depois, as coisas mudam...
Depois, os filhos crescem...
Depois, a gente envelhece...
Depois, as promessas são esquecidas...
Depois, o dia vira noite...
Depois, a vida acaba...

Não deixes nada para depois, porque na espera do depois se podem perder os melhores momentos, as melhores experiências, os melhores amigos, os melhores amores ...

Lembra-te que o depois pode ser tarde.
O dia é hoje, não estamos mais na idade em que é permitido adiar.
Talvez tenhas tempo para ler e depois compartilhar esta mensagem, ou talvez deixar para...” depois ...”
 ...”» 
Autor desconhecido - Recebido por email





Enxertos de textos e fotos Google

sábado, 22 de junho de 2019

VAGABUNDO POR OPÇÃO


Há muito tempo que não ia à estação de comboios de Santa Apolónia. Mas naquele fim de tarde, a filha e duas netas da minha amiga Malú precisavam de  alguém que lhes levasse a tralha do FS até lá
- Vamos, meninas. Aqui o meu velhinho (um Fiat 127 900 “normal” quase tão velho como ela), vai ter que fazer um grande esforço, coitado!


Na verdade, já com uma embraiagem muito dura, um motor nervoso e a necessitar, talvez, de trocar as velas, parecia quase “morrer” antes de chegar à estação.

Então, as quatro foram sentar-se perto do local onde a carruagem iria parar e eu preferi ficar esperando do lado de fora.



Porem, ao procurar um lugar para me sentar, reparo que uns olhos de cor verde selvagem, tristes e longínquos, seguiam os meus movimentos.

- Chama-se Teresa - disse ele, sem hesitar
- Mas...
Ah! É o B.! Lembro-me muito bem, agora! Fazia parte, de vez em quando, do grupo das nossas vespertinas lisboetas (anos 60) pelos cafés Vá-Vá, Galeto, Monte Carlo, Monumental, Londres ou por casas espaçosas e disponíveis como a sua.


Tinha um talento invulgar para desenhar com lápis de carvão. 
- Sabe que ainda conservo os desenhos do Gago Coutinho e do Sacadura CabralTambém tocava piano (ainda toca?). Recordo-me que tentava adaptar uma melodia sua a "O vagabundo dos mares do sul" (uma grande aventura da humanidade!). Quantos anos!
- Foi uma década muito marcante! Muito mesmo.
- Jamais o imaginaria com esse seu novo perfil... 

Vestia roupas desbotadas, botas de caçador e um boné para todos os usos. Trazia uma enorme mochila e um saco com enlatados diversos, fruta, talvez sanduíches e vários pertences.

- Sim, vou-me embora. Sem destino. Deixei de ser escravo da minha identidade. Mudei para vagabundo. Só não serei exactamente um sem-abrigo porque distribuí o meu dinheiro aí por vários locais onde poderei levantá-lo se precisar.
Os meus Pais morreram, a Gi morreu e o meu cão também. Sinto-me doente. Depois de alguns episódios, cheguei à conclusão de que os amigos não eram amigos, os meus familiares só gostam deles próprios e os meus filhos quase não se lembram que eu existo. Ajudei muitas pessoas a evitar ou a sair de situações críticas; devem estar bem porque nunca mais as vi. 
Se, ao longo da caminhada, encontrar uma nómada como eu, seremos dois. Doutro modo, além de mim, apenas conto comigo. 

Conheci-o, pois, numa daquelas tertúlias bem divertidas por volta dos meus 17/18  anos. Era meu vizinho de rua, selecto, com muitos interesses e um pouco enigmático. 
Perguntou-me uma vez se queria ir ao réveillon em Sintra. 
Sei que não fui e que nunca mais o vi. 
Até àquela tarde na estação de Santa Apolónia.



- Até breve... portem-se bem... etc., etc.
O comboio chegou tão atrasado! Ainda dá para ir comer uma torradinha. Vamos, diz a Malú ao aproximar-se.

Então, o B. levantou-se lentamente, segurou a parca bagagem, esboçou um sorriso triste e lá foi caminhando, (para onde?) erguendo simultaneamente a cabeça como que para dizer: estou pronto para o desafio.


Quem é que, de vez em quando, cansado de problemas familiares e de perda de laços afectivos, não pensa separar-se dos seus grupos de referência, deixar tudo e ir por aí, de bolsos vazios e coração cheio, senhor da sua vida?

Auto excluir-se da sociedade, começar a andar na rua procurando outras amizades, talvez a nossa verdadeira família, é uma opção.  
Nómada por opção ou condição, é diferente do ficar sem tecto por vários outros motivos.



Mas coragem, é preciso!


quinta-feira, 13 de junho de 2019

ANDRÉ RIEU


André Rieu? 
Quem não sabe? 
É um violinista, maestro e empresário holandês que enche os estádios de futebol e as arenas rock com programas de música “clássica”, que já vendeu 40 milhões de discos e recebeu 5 discos de platina e cuja popularidade é transversal a todas as classes sociais, apesar de montar espectáculos dispendiosos (o seu atractivo está menos na música do que na ostentação) .
Os press releases realçam que Rieu toca num violino Stradivarius de 1732.
É aclamado unanimemente pelo público e pela crítica, com excepção de uma minoria de criaturas invejosas: “Os puristas da música clássica dizem sistematicamente que o que eu faço é uma perversidade [...]. Se há uma coisa que odeio é gente snob”. (Revista brasileira Época, 2014) 
Algumas curiosidades
André Rieu é dono de um castelo do século XVII e tem o seu próprio borboleteio. Nos anos 70 ponderou deixar a música para abrir uma pizzaria.
O seu grande salto para a fama aconteceu quando tocou na final da Liga dos Campeões em 1995. Em 2008 mandou fazer uma réplica do palácio Schönbrunn, em Viena, para um espectáculo. Em 2013 pensou tocar no Pólo Norte como forma de alertar o mundo para os efeitos do aquecimento global. E mais tarde disse que queria muito dar um concerto na Lua. Altice Arena, Parque das Nações/20 Nov 2019-21 Nov 201

Entrevista de Claudia Tenório a André Rieu no seu castelo na Holanda

Esteve em Lisboa nos dias 13, 14, 15, 16, 29 e 30 de Março, na Altice Arena acompanhado pela sua Johann Strauss Orchestra, de 60 pessoas, a maior orquestra privada do mundo. 
Em Portugal já  esgotou dez espectaculares  extravagâncias musicais e anunciou uma 11.ª para Novembro.

O rei da valsa "quebra corações de ferro" e tem admiradores que seguem com frequência as suas actuações ao vivo. Há quem chore, quem peça a namorada em casamento, quem se sinta mais feliz durante o grande momento.

Eu também sou uma grande admiradora do inigualável músico. Por isso lhe dedico esta página




"Não vos consigo dizer o quão contentes e entusiasmados estamos com estes sete concertos". André Rieu, citado num comunicado divulgado pela promotora Ritmos & Blues.


Pesquisa Google

terça-feira, 11 de junho de 2019

A PROPÓSITO...


- O sweater que foi comprado no Costa Fortuna perdeu a cor.
- Ainda o tens? Já foi muito antes de o Costa Concórdia ter naufragado nas águas da ilha Giglio; fez sete anos em Janeiro!
-  Tantos como a primeira da tua série de cirurgias.
- É verdade. Acabei por trocar o Concórdia (não o daquela rota, felizmente!), pela odisseia dessas estranhas peripécias...

Navio Costa Concórdia afundado

E a conversa acabou por se focar nas viagens feitas, nas que não fiz mais e que gostaria de fazer, memórias, Estocolmo. 
Estocolmo, cidade com estilo, bonita, agradável, limpa, “equilibrada” na arquitectura, tranquila, rodeada de água por todos os lados (assenta sobre 14 ilhas), a respirar qualidade de vida (um pouco cara para o viajante comum).
Estocolmo, em cujas ruas se deslocam centenas de pessoas em bicicleta, transportam carrinhos de bebés, correm em fato de treino ou caminham, simplesmente, sem pressa. 
Estocolmo, cheia de espaços verdes com água que transformam o ambiente em saudáveis locais de paz, de esplanadas de cafés, bancos de jardim e relvados repletos de suecos apreciando, descontraídos, a plenitude da sua existência, sem diferenças sociais acentuadas.


Um dos locais onde me lembro de ter estado sentada a seguir a uma longa caminhada num solarengo dia de Agosto

Estocolmo e a cidade velha (Gasgrand), berço da cidade - o núcleo histórico tem mais de 750 anos, ruas sinuosas e pequenas praças.  


Estocolmo dos cruzeiros pelo arquipélago e dos pequenos barcos de transporte junto às casas



Estocolmo, a cidade dos museus Nobel, de Arte Moderna, Nórdico, ABBA, História Sueca, (entre outros) e, também, do Museu do Vasa.


Museu do Vasa

Não conheço outro local que tenha um museu especialmente construído para homenagear um navio naufragado. 
O Vasa afundou-se no dia da inauguração, em 1628, logo depois de zarpar e ficou desaparecido até à década de 50. Quando foi encontrado, 333 anos depois, ainda tinha 95% do casco intacto, ornamentado com esculturas talhadas de figuras bíblicas, imperadores romanos, animais marinhos, leões e deuses gregos. 
Depois de ter sido restaurado foi exposto num museu inteiro para ele, distribuído por andares e secções. À medida que o visitante sobe os andares pode ir observando os diversos ângulos do navio e as áreas interiores que são mostradas numa maqueta feita em madeira. Os vários objectos expostos dão  a conhecer vivências de outras eras e dos respectivos povos. Existe também uma loja de artigos relacionados e um restaurante de luxo.

O Vasa é o único navio de guerra do século XVII existente no mundo. São realizadas visitas guiadas em inglês (e noutras línguas, se marcadas com antecedência) várias vezes por dia. 

O Vasa visto sob diferentes ângulos

Segundo o arqueólogo subaquático Alexandre Monteiro, da Universidade Nova de Lisboa, "Há cerca de dez mil navios afundados em toda a costa portuguesa", e "o grande museu dos Descobrimentos portugueses e da Expansão, que  ainda não foi feito, está todo no fundo do mar".


 Imagens Google