Continuando a novela dos illuminati portugueses eleitos para cargos internacionais, relativos ao poste do passado dia seis:
O economista Vítor Constâncio, vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) e antigo governador do Banco de Portugal, é apontado para a presidência da União Bancária, organismo que vai fazer a supervisão dos bancos na Zona Euro, de acordo com o diário económico alemão Hadelsblatt
O economista Vítor Constâncio, vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) e antigo governador do Banco de Portugal, é apontado para a presidência da União Bancária, organismo que vai fazer a supervisão dos bancos na Zona Euro, de acordo com o diário económico alemão Hadelsblatt
E porquê Constâncio?
Comentários, a propósito, ainda noutras circunstâncias:
Mota Soares
- "Se o Governador não é bom a fazer supervisão bancária, como se viu no BCP, BPN e BPP, e se não sabe fazer previsões económicas, então serve para quê?"(Aquando de Vitor Constâncio ter ficado surpreendido pelo valor do défice).
- "Se o Governador não é bom a fazer supervisão bancária, como se viu no BCP, BPN e BPP, e se não sabe fazer previsões económicas, então serve para quê?"(Aquando de Vitor Constâncio ter ficado surpreendido pelo valor do défice).
Portas
(3.3.2010)
- "Constâncio fica surpreendido com o BPP, fica surpreendido com o BCP, fica surpreendido
com o BPN, fica surpreendido com o valor do défice, fica surpreendido com o
valor do endividamento (...)".
- "Constâncio cobra por mês 17 mil euros dos nossos impostos para vir regularmente
a público manifestar-se surpreendido com o que se passa sob o seu nariz e, no
entanto, é incapaz de surpreender seja quem for.
Lebre do Governo sempre que há que preparar terreno para más notícias, chegou a
vez de vir opinar que, depois do congelamento dos salários, é preciso aumentar
o IVA, libertando o Governo (é para isso que serve um governador do Banco de
Portugal) do compromisso eleitoral de não o fazer.
De uma só e inventiva cajadada, o socialista Constâncio faz-se assim, de novo sem surpresa, núncio do FMI,, que deu instruções ao Governo para que vá buscar aos salários os milhões gastos em "ajudas" aos bancos.
De uma só e inventiva cajadada, o socialista Constâncio faz-se assim, de novo sem surpresa, núncio do FMI,, que deu instruções ao Governo para que vá buscar aos salários os milhões gastos em "ajudas" aos bancos.
É a receita do costume, os
do costume, quem havia de ser?
Manuel
António Pina no Jornal de Notícias
Miguel Cadilhe
- «O ministro das Finanças e o Governador enganaram o país a 2 de Novembro de 2008 quando, em conferência de imprensa, argumentaram com o risco sistémico, uma das partes mais infelizes do argumentário da nacionalização do BPN - o banco tinha uma quota de mercado de apenas dois por cento.»
Sabe-se que Vitor
Constâncio subiu a vice-presidente do BCE, proposto pelos então PM Sócrates e pelo titular
das Finanças Teixeira dos Santos, após ter viabilizado, enquanto Governador do
BdP, a nacionalização do BPN, que em 2008 ameaçava o sistema financeiro
nacional.
Teixeira dos Santos, Bilderberg 2010
Teixeira dos Santos, Bilderberg 2010
E que todos eles participaram em reuniões do grupo de Bilderberg:
Vítor Constâncio em 1978, 1979 e 1988, Sócrates em 2004 eTeixeira dos Santos em 2010
Ao
entrarem no clube de Kissinger e Rothschild, tornam-se do dia para a noite,
em membros de controlo de uma sociedade asfixiante, injusta e desigual...que, como
estamos sempre a constatar, não tem em vista os melhores interesses de
Portugal...
Este livro foi editado em Portugal? Teria sido antes ou depois da assinatura da entrada de Portugal? Foi ... Nove anos antes...
Este livro foi editado em Portugal? Teria sido antes ou depois da assinatura da entrada de Portugal? Foi ... Nove anos antes...
O crescimento baseado num elevado nível de alavancagem revela-se, geralmente, ilusório.
E ainda assim, a ilusão continua a seduzir os responsáveis políticos.
Percebe-se que a União Europeia não funciona, que os seus órgãos entraram em falência. Que só a Alemanha vive e também já bem doente…
Luís Rego
- (...os alemães têm interesse nas virtudes 'pombalinas' de Constâncio...)
Luís Rego
- (...os alemães têm interesse nas virtudes 'pombalinas' de Constâncio...)
Jorge Fiel, JN
- "Constâncio é um sobrevivente"
Sobreviveu a três anos de uma liderança desastrada e cinzenta do PS (que abandonou em 1989 por não ter conseguido arranjar um candidato às eleições para a Câmara de Lisboa e ter sido derrotado nas legislativas por Cavaco nas legislativas, a quem proporcionou uma maioria absoluta).
- "Constâncio é um sobrevivente"
Sobreviveu a três anos de uma liderança desastrada e cinzenta do PS (que abandonou em 1989 por não ter conseguido arranjar um candidato às eleições para a Câmara de Lisboa e ter sido derrotado nas legislativas por Cavaco nas legislativas, a quem proporcionou uma maioria absoluta).
Depois de ter saído
da política pela porta das traseiras, chegou
a catedrático sem ter concluído o doutoramento e foi administrador da EDP e BPI.
Possuidor de um
poder ”irresistível”, regressou ao cargo de governador do Banco de
Portugal, durante 10 anos, com o salário mensal de 17. 372€, um pouco mais do que o
dobro do vencimento do presidente da Reserva Federal norte-americana.
Ainda sob o efeito
do mesmo talismã é promovido a vice-presidente do
Banco Central Europeu, com um salário anual de 320 mil euros e o pelouro da supervisão bancária, depois de “não ter sido capaz” de detetar as fraudes do BPN e do Banco Privado e de fazer orelhas moucas aos alertas feitos em devido tempo.
Também a morte de Maria José, sua
mulher, ao sucumbir antes dele, o deixou a usufruir a pensão de sobrevivência
de 2.400€/mês (equivalente a 60%). Só tamanha mesquinhez consegue evitar que não se sinta vergonha de juntar tal quantia aos já 26.724€/mês!Banco Central Europeu, com um salário anual de 320 mil euros e o pelouro da supervisão bancária, depois de “não ter sido capaz” de detetar as fraudes do BPN e do Banco Privado e de fazer orelhas moucas aos alertas feitos em devido tempo.
A união bancária
organiza-se em torno de dois tipos de intervenção: a supervisão dos bancos e a
resolução de crises bancárias.
O vice-presidente do Banco
Central Europeu (BCE), Vítor Constâncio, afirmou em Madrid, que uma das
principais lições a tirar da crise europeia "é a importância de construir
uma união bancária genuína"
E então, se tudo correr como soa, aí teremos mais um
(in)competente a responsabilizar-se pela análise directa cerca de 130
instituições de risco, cuja supervisão reguladora é retirada dos
bancos nacionais para ser confiada ao Banco Central Europeu, o BCE,
a instituição mais eficaz da União Europeia...
Imagens Google
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