NOBRE, GlORIOSA, ERUDITA, FASHIONABLE, MÍSTICA
Actualmente, “exportar” Lisboa não será muito difícil na medida em que é o próprio estrangeiro a dar crédito ao ELOGIO.
Com
uma área aproximada de 8.744 hectares e construída sobre sete colinas -
Castelo, Graça, Monte, Penha de França, S. Pedro de Alcântara, Santa Catarina e
Estrela – limita-se à margem norte pelo grandioso Rio Tejo.
A história da cidade encontra-se desenhada pelas memórias das muitas culturas
que a povoaram - cartagineses, fenícios, gregos, romanos e árabes. No ano de
1147, foi conquistada por D. Afonso Henriques, o primeiro rei de
Portugal.
LISBOA é cidade de luz, sol, fado, colinas, monumentos e muita história.
Possui um clima atlântico, com algumas influências mediterrâneas - a amplitude térmica raramente é muito elevada. No Verão, a temperatura média de Lisboa é de 21 graus centígrados, no Outono de 16,7, na Primavera de 14,5 e no Inverno 10.
LISBOA é cidade de luz, sol, fado, colinas, monumentos e muita história.
Castelo de S. Jorge, Capela de S. Jerónimo (onde casei), túmulo de Vasco da Gama, Baixa Pombalina, Mosteiro de S. Pedro de Alcântara, Igreja de Santo António
Possui um clima atlântico, com algumas influências mediterrâneas - a amplitude térmica raramente é muito elevada. No Verão, a temperatura média de Lisboa é de 21 graus centígrados, no Outono de 16,7, na Primavera de 14,5 e no Inverno 10.
Conhecida como “cidade branca” graças à luminosidade única que emana é, "no
espaço europeu, uma cidade de história e de futuro, aberta à inovação, ao
investimento e ao estreitamento dos laços económicos e culturais com todo o
mundo.
Tem relações empresariais e culturais privilegiadas com os sete países que partilham a língua portuguesa e cultiva relações comerciais históricas com os mercados da América Latina, Estados Unidos e Canadá, Mundo Árabe e região do Magrebe.
Poossui universidades e investigadores de extrema qualidade no sector da secursos humanos qualificados, flexíveis, criativos e multilingues, dos mais competitivos da União Europeia e com um custo médio por hora de cerca de metade do praticado na União Europeia.
Segundo a International Congress and Convention Association, Lisboa tem sido a 10ª cidade mundial mais procurada para eventos empresariais porque "alia infraestruturas modernas de serviços com uma oferta diversificada de lazer a custos altamente competitivos."
Tem relações empresariais e culturais privilegiadas com os sete países que partilham a língua portuguesa e cultiva relações comerciais históricas com os mercados da América Latina, Estados Unidos e Canadá, Mundo Árabe e região do Magrebe.
Poossui universidades e investigadores de extrema qualidade no sector da secursos humanos qualificados, flexíveis, criativos e multilingues, dos mais competitivos da União Europeia e com um custo médio por hora de cerca de metade do praticado na União Europeia.
Segundo a International Congress and Convention Association, Lisboa tem sido a 10ª cidade mundial mais procurada para eventos empresariais porque "alia infraestruturas modernas de serviços com uma oferta diversificada de lazer a custos altamente competitivos."
É a capital do país europeu com a maior zona económica exclusiva, onde está sediada a Agência Europeia de Segurança Marítima.
Condomínio Oriente e Agência Marítima
Em 2009 destacou-se nas três categorias nomeadas, arrecadando os prémios de
"Melhor Destino Europeu", "Melhor Destino City- Break
Europeu" e "Melhor Destino de Cruzeiro Europeu".
As
principais conclusões de um inquérito a 75 000 mil turistas, recentemente
publicado, apontam Lisboa entre 40 destinos, como cidade com a melhor relação
qualidade-preço do mundo e os lisboetas como melhores anfitriões da Europa,
sendo apenas ultrapassados por Cancun e Tóquio.
(Portugal é o 7º país mais seguro do mundo segundo o Global
Peace Índex)
Lisboa
é o segundo melhor destino europeu
Guia
- viagens - “Lisboa foi a segunda cidade europeia mais votada no concurso
“Melhor Destino Europeu 2013”, realizado anualmente pela European Consumers Choice, uma organização sem fins lucrativos sediada em Bruxelas, na Bélgica e
que vai só na sua quarta edição.
As
votações online estiveram disponíveis durante três semanas e bateram um recorde
ao alcançarem os 226 mil votos.
Lonely Planet Traveller Magazine - “Lisboa ocupa a 2ª posição
da classificação, com 15% das preferências, deixando para trás cidades como
Barcelona, Londres e Berlim. “
Na página onde foram anunciados os resultados da votação pode
ler-se que os leitores destacaram a qualidade e variedade da oferta
proporcionada pela capital, caracterizando-a como “uma cidade de contrastes” em
que o "bom tempo e os dias compridos são um convite irresistível para
descobrir e experimentar a cidade num ritmo descontraído, passeando pelas suas
Sete Colinas, repletas de miradouros (…) de onde se podem admirar panorâmicas
magnificas da capital portuguesa, também conhecida como a Cidade da Luz
Branca”.
Miradoiro de Santa Luzia
European Best Destinations 2013 - Refere que a cidade de Lisboa foi eleita o segundo "melhor destino europeu"para visitar, ficando à frente de Viena, Barcelona, Amsterdão, Madrid, Valeta, Nice, Milão e Estocolmo, só ultrapassada por Istambul.
No texto de apresentação à "cidade iluminada pelo sol e pelo Rio Tejo", também conhecida por “cidade da luz branca”, destaca a arquitectura, os monumentos, a gastronomia, os jardins, as esplanadas, as praias, a prática de golfe, o bom tempo e os dias longos, os miradoiros da Graça, Senhora do Monte, Santa Luzia, São Jorge, Castelo, Santa Catarina e São Pedro de Alcântara.
BBC
Travel - Num artigo “Cinco cidades onde pode viver em grande por pouco”, Lisboa surge como uma das cinco cidades do mundo que apresentam uma
melhor relação entre custo e qualidade de vida, em alternativa às 140 cidades
com um custo de vida mais alto.
A
capital portuguesa é comparada à cidade norte-americana de São Francisco que
"partilha em número as qualidades topográficas e visuais" com
destaque para a Ponte 25 de Abril/Golden Gate, a pitoresca localização à
beira-mar, as sete colinas com fascinantes vistas panorâmicas, as ruas íngremes
e os elétricos amarelos/ ”gémeos”.
Na
“ arte urbana” o Bairro Alto, à semelhança do Bairro Mission, dá vida à zona, com paredes e edifícios
coloridos, murais e grafitis, "numa emergência marcante da subcultura artística
livre para que todos a apreciem."
E
em relação ao preço de consumidor, Lisboa é 45% mais barata do que São
Francisco.
Daily
Telegraph - Num artigo intitulado "As atrações de Lisboa: o que ver e
fazer na Primavera", o jornalista britânico Guyan Mitra refere Lisboa como
um destino que se pode visitar em qualquer altura do ano porque "nunca faz
demasiado frio ou demasiado calor”, e que, “tendo como pano de fundo o
sempre presente oceano Atlântico, a delicada cidade beijada pelo sol vive numa
espécie de conto de fadas latino" onde ainda há "costumes e tradições
antigas”.
Sugere
diversos lugares e eventos a não perder na capital portuguesa e entre eles
recomenda a Feira Internacional Arte Lisboa, o festival de cinema IndieLisboa,
a Feira do Livro, o festival Rock in Rio e as touradas do Campo Pequeno “onde a
tradição portuguesa não permite matar o touro na praça”.
Considera o “charmoso” Bairro Alto Hotel, o “divertido” Hotel Florida, o LX Boutique à beira do rio, o contemporâneo Jerónimos 8 e o “incontornável” Lapa Palace.
Considera o “charmoso” Bairro Alto Hotel, o “divertido” Hotel Florida, o LX Boutique à beira do rio, o contemporâneo Jerónimos 8 e o “incontornável” Lapa Palace.
Como
admirador de Lisboa, que visita desde os 17 anos, o colaborador do Daily
Telegraph considera que a cidade faz um "casamento mais perfeito entre a
praia e a cidade do que qualquer outro destino", incluindo o Rio de
Janeiro.
AUTÊNTICA, DESCUIDADA, TRISTE, CADUCA, FEIA
LISBOA, além de continuar a ser cidade de luz, sol, fado, colinas, monumentos e muita história, para a maioria dos lisboetas, é uma cidade feia, nauseabunda, pestilenta, suja, caótica, ruidosa, insegura, com elevados índices de poluição atmosférica, descaracterizada, desorganizada e triste, de pessoas tristes - “capital de um império decadente, ocidental praia lusitana/esgoto da Europa” (Vera Véritas).
A
degradação dos edifícios e o elevado custo do metro quadrado expulsam os
habitantes jovens e convertem a capital portuguesa numa cidade cada vez mais
despovoada, sobretudo ao fim da tarde, em certas zonas. Só os estudantes que veem
todos os anos ao abrigo do programa Erasmus parecem contribuir para um pouco de
vida.
O
coração de Lisboa está envelhecido. No centro histórico, nos bairros antigos como o Chiado,
a Baixa, Alfama, a Graça ou Alcântara abundam as casas desocupadas e a desertificação. É uma
imagem que se repete até em zonas mais caras. Entre lojas de luxo, hotéis,
bancos e empresas multinacionais espreitam edifícios em avançado estado de
degradação.
As casas devolutas estão podres - um perigo
para os transeuntes - entregues a senhorios que nada fazem para as recuperar porque
as rendas são insignificantes ou a proprietários que esperam vender os terrenos
por preços elevados.
Os jardins e a maioria dos espaços verdes, exceptuando o civilizado Parque das Nações e o de Belém, estão degradados, cheios de pessoas sem-abrigo, ébrios e dejectos de cães, impróprios para crianças ou para passear.
Os jardins e a maioria dos espaços verdes, exceptuando o civilizado Parque das Nações e o de Belém, estão degradados, cheios de pessoas sem-abrigo, ébrios e dejectos de cães, impróprios para crianças ou para passear.
O
trânsito é caótico e a circulação no Marquês de Pombal, um pesadelo. Os carros circulam
a grande velocidade (quantos atropelamentos!) e invadem os passeios e as artérias
principais em estacionamento ilegal com a importuna colaboração dos imensos
arrumadores. Os peões não conseguem andar na cidade.
Os transportes públicos são insuficientes.
Os transportes públicos são insuficientes.
Os
buracos nos asfaltos e passeios das ruas de Lisboa são contínuos e causadores
de imensos acidentes.
Muros,
fachadas, quiosques, paragens de autocarros, postes vários, cabines, portas, tabuletas,
placas toponímicas, estão infestados de grafitos sem qualquer espécie de arte,
contribuindo para a poluição visual da cidade.
Com a proliferação da pobreza, aumentou o número de mendigos em locais como
esplanadas, superfícies comerciais, ruas, salas de espera dos hospitais, portas
de casa, etc.
O
espaço público é abusiva e gratuitamente ocupado por toda a espécie de
prevaricadores desde cargas e descargas em qualquer local e a qualquer hora do
dia ou da noite.
A Administração do Porto de Lisboa, dona da margem norte do rio, continua a amontoar caixotes (contentores) e a separar os lisboetas do Tejo.
A Administração do Porto de Lisboa, dona da margem norte do rio, continua a amontoar caixotes (contentores) e a separar os lisboetas do Tejo.
Há
obras que se arrastam interminavelmente perante a total complacência da Câmara
Municipal, dificultando o trânsito.
Deste
ponto de vista, Lisboa, desde a Baixa ao Chiado, passando pelas Avenidas Novas,
está vandalizada, sem qualidade de vida, onde tudo foi sacrificado ao
automóvel.
Não há espaços de cultura e de bem-estar, lugar para peões, crianças, velhos e deficientes - para os que não frequentam a Lisboa descrita na primeira faceta.
Não há espaços de cultura e de bem-estar, lugar para peões, crianças, velhos e deficientes - para os que não frequentam a Lisboa descrita na primeira faceta.
A
própria Administração autárquica é o reflexo de toda esta política de abandono e
de envolvimento com os grandes e poderosos interesses instalados.
"A gestão de António Costa na Câmara de Lisboa constitui a maior calamidade que aconteceu nesta cidade desde o terramoto de 1755" (Luís Menezes Leitão)
"A gestão de António Costa na Câmara de Lisboa constitui a maior calamidade que aconteceu nesta cidade desde o terramoto de 1755" (Luís Menezes Leitão)
Já Eça de Queirós no livro Os Maias publicado em 1988 nos mostra um País, sobretudo Lisboa, incapaz de se regenerar:
“Os
políticos são mesquinhos, ignorantes ou corruptos (…); os homens das Letras são
boémios e dissolutos, retrógradas ou distantes da realidade concreta (…); os
jornalistas boémios e venais (…); os homens do desporto não conseguem organizar
uma corrida de cavalos, pois não há hipódromo à altura, nem cavalos, nem
cavaleiros, as pessoas não vestem como o evento exigia, as senhoras traziam
vestidos de missa".
Imagens Google
Imagens Google
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