E assim, vou repetindo o tema - paisagens com belos jardins, terra vestida de verde, linguagem de sinais, sensação de paz, tranquilidade, bem-estar.
A
magia das flores torna o mundo mais colorido e na Primavera, ao vestirem a
melhor roupa parecem um desfile de moda. Inspiram poetas, artistas,
apreciadores de tons e texturas.
Através
da história e das diferentes culturas, a flor teve sempre um lugar nas
sociedades humanas quer pela sua delicada beleza quer pela sua alegoria. De
facto, há mais de 5.000 anos que são cultivadas espécies, arte que se
transformou numa indústria em expansão, a floricultura.
Estão
presentes nos versos dos poemas, na cura de doenças, nos dias das pessoas
amáveis, no simbolismo secreto ou religioso, nos diferentes significados associados
à flor, nos nomes de pessoas, lugares…
Das
flores saem as melhores essências dos raros perfumes que sublimam o ego de
muitas melancolias.
Gosto
de flores nos jardins, nos campos, nos vestidos, em “explosão” ou isoladas. Até de
malmequeres.
Não gosto de flores como presente - murcham depressa e ficam tristes; delas, apenas o gesto subsiste.
Não gosto de flores como presente - murcham depressa e ficam tristes; delas, apenas o gesto subsiste.
Escolho algumas como entretenimento:
De
beleza perfeita, a linda Camélia
Apaixonado
deixa o Girassol.
E
amizade plena faz com Bromélia
Enquanto que o Tango singelo
Segurança quer na Mimosa
Margarida o nome emprestou
Jacinto e Saudade também.
Auto-suficiente, o Narciso,
Seja branco ou amarelo,
Junto ao lago bem diviso,
Copo-de-leite, adónis fatal
É deslumbrante, distinto!
De
branco ou de rosa vestida
A Flor
de cerejeira/ “ Japão”
Quando
das árvores caída
Lírio
dos Vales/do Brejo
Das
lágrimas de Maria nasceu
Ou do
sangue que S. Jorge
Numa batalha perdeu
Numa batalha perdeu
"As flores não falam
Simplesmente exalam"
Imagens Google
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