Porque não consigo reprimir uma tão vasta multidão de gente sem carácter, de "ai aguenta...", preciso de ir ecoando pedacinhos das novelas fedorentas, reais e perpetuadamente desdobradas, neste meu laborioso "microfone".
O Grupo Espírito Santo esteve na lista negra dos aliados, devido a envolvimento com os nazis. Já está em mais de 400 empresas. Interesses da família liderada por Ricardo Salgado abrangem mais de 20 países e em sectores que vão muito para além da área financeira.
Ana
Gomes diz que o GES está para o BES como a SLN para o BPN.
E que o Estado está "na mão de governantes atreitos a recorrer ao GES/BES para contratos ruinosos - das PPP aos sobreiros, dos swaps aos submarinos e outros contratos de defesa corruptos. À conta de tudo isso e de mecenato suficiente para capturar políticos, Ricardo Salgado conseguiu o cognome de DDT - o Dono de Tudo Isto. E conseguiu paralisar as tentativas de investigação judicial sobre os casos submarinos, Furacão, Monte Branco e até recorrer às amnistias fiscais oferecidas pelo governo"
“Nem os empregados do BES, nem as Donas Inércias, nem os Cristianos Ronaldos se safam, se o Banco de Portugal, a CMVM, a PGR e o Governo continuarem a meter a cabeça na areia, não agindo contra o banqueiro Ricardo Salgado e seus acólitos, continuando a garantir impunidade à grande criminalidade financeira, e não só, à solta no Grupo Espírito Santo”
E esta, hein?
“Se estivesse vivo, Fernando Pessa continuaria provavelmente a fazer crónicas nas quais apontaria o dedo aos culpados pela situação que se vive em Portugal. E sem nenhum peso de consciência…”
E que o Estado está "na mão de governantes atreitos a recorrer ao GES/BES para contratos ruinosos - das PPP aos sobreiros, dos swaps aos submarinos e outros contratos de defesa corruptos. À conta de tudo isso e de mecenato suficiente para capturar políticos, Ricardo Salgado conseguiu o cognome de DDT - o Dono de Tudo Isto. E conseguiu paralisar as tentativas de investigação judicial sobre os casos submarinos, Furacão, Monte Branco e até recorrer às amnistias fiscais oferecidas pelo governo"
“Nem os empregados do BES, nem as Donas Inércias, nem os Cristianos Ronaldos se safam, se o Banco de Portugal, a CMVM, a PGR e o Governo continuarem a meter a cabeça na areia, não agindo contra o banqueiro Ricardo Salgado e seus acólitos, continuando a garantir impunidade à grande criminalidade financeira, e não só, à solta no Grupo Espírito Santo”
E esta, hein?
“Se estivesse vivo, Fernando Pessa continuaria provavelmente a fazer crónicas nas quais apontaria o dedo aos culpados pela situação que se vive em Portugal. E sem nenhum peso de consciência…”
"Não há quem, na actual elite política e económica, sem
esquecer os escritórios e as empresas dos mercenários ao serviço do
poder, que tudo fazem desde que lhes paguem, não tivesse uma
ligação qualquer ao BES, a uma empresa do universo desse grupo ou a um
negócio onde aparecesse a sua longa mão.
O líder do grupo está
habituado a fazer recomendações à classe política, a dar opiniões sobre a
forma como o país deve ser governado, sobre o descalabro das finanças públicas
e o que podia ser feito para corrigir sucessivos défices... Para além
disso, do seio do seu grupo, da sua escola, saíram
muitos deputados, administradores de empresas participadas pelo
Estado, membros do Governo, dirigentes dos partidos
políticos. Quem o ouvisse e lesse as suas entrevistas e de outros
dirigentes do grupo pensaria ser aquele o domínio da gestão exemplar,
inatacável, e que os investidores e depositantes podiam estar sempre
tranquilos". Revolta total - blog
Apenas uma pequena
amostra desde "Horta" (não terreno onde se cultivam
hortaliças, mas " Descendente do 1º Barão de Santa Comba
Dão”, para quem António Salazar trabalhou), a "Belém" (não
da Judeia ou da Galileia, mas da que já foi ministra da Igualdade!), ou Sousa
Tavares.
Como combater a enorme infestação de "carraças" que se apoderou do poder em Portugal assente num sistema em rede, como se fosse um jogo de Mikado (em que vários paus se cruzam, sendo quase impossível mexer num sem tocar noutros - ex. dado por Paulo Morgado, líder da filial portuguesa da Cap Gemini, segundo o Expresso)?.
José Carlos Gonçalves,
Bento Pedroso, Ricardo Arcos Castro, Duarte Lima, Família Canas, Francisco
Cabral Moncada, Manuel Vilarinho, Maria José Rau e família Feliciano Guapo,
Akoya Asset Management, A Montenegro Chaves e visitas muito próximas: Paulo
Portas, António Pires de Lima, Durão Barroso, Marcelo Rebelo de Sousa, Eduardo
Catroga, Aníbal Cavaco Silva, Francisco Pinto Balsemão, Rei Juan Carlos de
Espanha, José Eduardo dos Santos, Daniel Proença de Carvalho, Alexandre
Soares dos Santos
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